APONTAMENTOS
MENOS ISENTOS › Há cerca de 5,8 milhões de portugueses isentos de pagamentos de taxas na saúde, menos 200 mil do que no anterior. Mas as razões até podem ser positivas: boa parte dessa diferença deve-se à existência de menos desempregados a pedir isenção. No ano passado, foram cobrados 124 milhões de euros em taxas moderadoras, mais sete milhões que em 2016.
PAGAMENTO A PRIVADOS › O valor faturado ao SNS pelas entidades convencionadas, no ano de 2017, sem contar com a área da diálise e as convenções na área da cirurgia, foi de 402 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de encargos de 2,1%.
TRANSPLANTES › Em 2017 registou-se o número mais elevado de transplantes dos últimos sete anos, com um total de 895, mais 3,5% que em 2016.
QUEDA NOS DADORES › Em 2017, mantendo-se a tendência desde 2008, houve uma diminuição no número de dadores – 211 mil – e dádivas de sangue, acompanhando a diminuição das necessidades de consumo de sangue para transfusão.
132 MIL PROFISSIONAIS › Em dezembro de 2017, o Serviço Nacional de Saúde tinha um total de 131 998 profissionais, aumento de 2083 face ao ano anterior. As classes com maiores subidas foram os enfermeiros (mais 1166) e os médicos (mais 991).
MAIS TRANSPORTE › Em 2017, registaram-se 280 mil transportes de doentes, mais quase 5% em relação ao ano anterior.