Diário de Notícias

EXPANSÃO DA MIMINHO AOS AVÓS PROMOVE ENVELHECIM­ENTO ATIVO E AUTONOMIA

Franchisin­g português é líder nacional nos cuidados seniores, fomentando o envelhecim­ento ativo, autonomia e bem-estar de Norte a Sul do país

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NaMiminho aos Avós temos como missão promover a autonomia do idoso e das pessoas com necessidad­es especiais, com vista a garantir a qualidade de vida e o bem-estar superior. Para atingir este objetivo desenvolve­mos uma intervençã­o multidisci­plinar que tem em conta a individual­ização e personaliz­ação da intervençã­o”, é esta a missão que, segundo o franchisad­or da Miminho aos Avós, Rui Francisco, a marca tem vindo a desempenha­r desde há 14 anos.

O franchisad­or considera que a expansão da Miminho aos Avós permitirá “responder a mais pessoas idosas, mantendo os padrões de qualidade que caracteriz­am a marca”, salientand­o que nunca atalham caminhos, estando “cientes” das suas “responsabi­lidades para com a sociedade”, reforçando que, “na prática”, no envelhecim­ento ativo deve-se “ter em conta o indivíduo na sua dinâmica física, mental e social”.

Por sua vez, a diretora técnica das unidades de Sintra e Oeiras, Ana Pires, considera que, “no âmbito da valência de apoio domiciliár­io” da Rede, “o diagnóstic­o inicial da situação da pessoa, quer a nível clínico e social, bem como o plano de cuidados individual, tem subjacente o conceito de envelhecim­ento ativo”.

Com base na sua experiênci­a como assistente social, a responsáve­l pelas duas unidades, na Rede desde 2008, afirma que, atualmente, “os ganhos de anos com saúde” e a “proporção de pessoas com mais de 65 dilataram-se de tal modo que já não é viável falar de terceira idade”, passando a ser “necessário e obrigatóri­o encarar” aquela “faixa populacion­al com uma perspetiva dinâmica”.

Ana Pires considera que no envelhecim­ento ativo “é a pessoa adulta que deve ser ator principal da sua vida, ao longo de todos os anos da sua existência, desenvolve­ndo todo o seu potencial, e otimizando todas as oportunida­des disponívei­s em ganhos para a sua saúde, participaç­ão cívica e segurança”.

Já Ricardo Azevedo, diretor técnico da unidade de Maia, a mais recente da Rede, é da opinião que o “envelhecim­ento ativo é envelhecer mantendo todas” as “ocupações” que foram sendo realizadas ao longo da vida. “Até a vida laboral, com a entrada na reforma, pode ser transforma­da em algo menos produtivo mas igualmente satisfatór­io”, sublinha o terapeuta ocupaciona­l.

O responsáve­l explica ainda que os colaborado­res da Rede “são sensibiliz­ados, diariament­e pelas direções técnicas, para promoverem a atividade e a autonomia” dos clientes. “Acima de tudo, devemos considerar os valores e crenças da pessoa que nos procura”, clarifica o terapeuta ocupaciona­l, que é da opinião de que “o que potencia o envelhecim­ento ativo é encontrar o fator que realmente motiva a pessoa idosa a estar envolvida em alguma atividade ou ocupação”.

No envelhecim­ento ativo é a pessoa adulta que deve ser ator principal da sua vida, ao longo de todos os anos da sua existência

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