Seria muito bom que este momento, que é decisivo, nos convoque, pela sua importância, e que nos una na escolha que vamos fazer.
Éjá este domingo que somos chamados a cumprir a única obrigação que temos para poder viver em liberdade. A possibilidade de decidir quem nos governará nos próximos quatro anos, que será responsável por dar ao país o que achamos que Portugal merece ter e que é essencial para o nosso desenvolvimento como pessoas, como sociedade e como povo.
É uma obrigação que temos e seria importante que todos os nossos concidadãos se envolvessem, para garantir que a democracia que tanto prezamos seja verdadeiramente vivida e dê os frutos que esperamos há 50 anos.
Em Portugal, a liberdade na opção de votar, ao contrário do que seria bom para todos, acabou por contribuir para que metade da população portuguesa se desleixasse e deixasse de participar nesta vida da democracia.
Seria muito bom que este momento, que é decisivo, nos convoque, pela sua importância, e que nos una na escolha que vamos fazer.
Também é muito importante que, neste tempo de escolha, tenhamos a consciência de que temos uma oportunidade única para eleger alguém que nos pareça ter as competências, a seriedade, a maturidade, o rigor e a capacidade de se preocupar com os portugueses.
Alguém que tenha a ambição de transformar este país no sentido de criar mais valor, que tenha a capacidade de diminuir o peso de um Estado que se alimenta dos seus cidadãos e que pouco faz por os defender, alguém que seja capaz de se rodear de pessoas competentes e sérias que voltem a dar aos governantes o respeito de um povo que merece ser servido.
Já não é tempo de continuar apenas a contestar, a apontar os erros, a chamar a atenção para as injustiças.
Isso foi feito e foi muito bem feito. Foi importante fazer essa contestação para que os políticos ouvissem o que o povo sente e obrigar os próximos governos a respeitar essas exigências.
Mas, para que tenha valido a pena fazer essa contestação, agora é preciso conseguir governar e passar à prática o que é fundamental mudar.
E, para isso, é fundamental escolher uma alternativa credível, que acredite na mudança, que tenha competência para formar um governo que tenha estabilidade, consistência e coragem para mudar este Portugal.
É tempo de ser consciente, de ser responsável e de ser construtivo, pois só assim poderemos voltar a dar ao nosso país uma solução de crescimento da sua produtividade e criação de riqueza que permita trabalhar na sua melhor distribuição entre os portugueses, diminuindo as diferenças entre todos e aumentando as oportunidades de melhorar a qualidade de vida.
É, sem dúvida, um tempo de pensarmos em todos e de ir votar com a responsabilidade de construir um novo Portugal, que sirva melhor os cidadãos e que nos dê a confiança de que vamos conseguir defender a sustentabilidade deste Portugal da democracia.
Cada um deve votar no que a sua consciência determina ser a melhor solução para a mudança.
Eu já decidi. A consciência leva-me a votar na alternativa proposta pela Aliança Democrática.
E tenho uma certeza: todos devemos votar.