SOUTH
universities and sports, which doesn’t exist in Portugal. After their university education, youths follow other paths,” states Eduardo Maganinho, for some thirty years a teacher at the Oporto GC school, who had achieved enormous success. “Portugal has good courses, a good climate and excellent universities. We could have great sportsmen and –women, if there was an opening in the scholar programmes for sports. There’s nothing to invent, because this is already done in many countries, with huge success, and this is where our youth go,” added Maganinho, who through the years has “taught” more than fifty high performance players at the Oporto GC who have won many singles’ and team titles. But of these high performance players almost all have followed other paths after they finished their educations. Very few pursued golf as a profession. High performance youth like Pedro Lencart Silva (Miramar), national champion, João Pedro Maganinho (son of the coach), Afonso Girão and his brother João Girão will pursue their studies in the USA and improve their golf in university. Champion Tomás Bessa (Miramar), 20 years old, is studying Sports Sciences and will then pursue a golf career as a manager. In the south the scenario is quite different, with most youth interrupting their studies, and opting for golf. Coach Joaquim Sequeira, from CG Vilamoura, is responsible for the elite youth of the club, and he has coached many of the best competitive professionals and two of the players who represent Portugal on the tours – Ricardo Melo Gouveia and Ricardo Santos. He was also the coach of the first of the club’s youth to enter the Challenge Tour, Inder van Weerelt. universidades e o desporto, o que não existe em Portugal. Após a formação académica, os jovens seguem outros rumos”, refere Eduardo Maganinho, há cerca de trinta anos professor das escolas do Oporto GC, com enorme sucesso. “Portugal tem bons campos, bom clima e excelentes universidades. Poderíamos ter grandes desportistas, e não só no golfe, se houvesse uma abertura do programa escolar ao desporto. Não é preciso inventar nada, pois isto já existe em muitos países”, acrescentou Maganinho, que ao longo dos anos já “formou” mais de cinco dezenas de jovens da alta competição no Oporto GC que conquistaram muitos títulos individuais e por equipas para o clube. Mas dessas dezenas de jogadores de alta competição praticamente todos seguiram outros rumos depois de concluídos os cursos. Foram poucos a seguir a vida do golfe como profissão. Jovens da alta competição como Pedro Lencart Silva (Miramar), campeão nacional, João Pedro Maganinho (filho do treinador), Afonso Girão e o irmão João Girão estudam e vão para os EUA prosseguir os estudos e melhorar o golfe na universidade. O campeão Tomás Bessa (Miramar), 20 anos, está na cadeira de Ciências do Desporto e poderá depois prosseguir no golfe, como gestor. Já a sul o panorama é bastante diferente, com a maioria dos jovens a interromperem os estudos, optando pela via do golfe. O professor Joaquim Sequeira, do CG de Vilamoura, é o responsável pelos jovens de élite do clube e pelas suas “mãos” passaram já os melhores profissionais de competição e dois dos actuais jogadores que representam Portugal nos tours – Ricardo Melo Gouveia e Ricardo Santos. “Temos aqui alguns jovens