Jornal de Notícias

Jonas luta para voltar a assombrar o Estoril

- Luís Antunes luis.antunes@jn.pt

Falhou o dérbi de Alvalade e luta agora para ultrapassa­r a lesão contraída com o Marítimo – traumatism­o gémeo esquerdo – e voltar a assombrar o Estoril, na primeira das quatro finais do Benfica na Liga 2016/17, sábado, na Luz.

O avançado é o principal carrasco canarinho do plantel dos tricampeõe­s. Em cinco confrontos, alcançou idêntico número de golos. Uma arma de peso para o próximo duelo.

A génese da relação do brasileiro com os estorilist­as surge no caminho do bicampeona­to, 2015, conquista inaugural do “Pistoleiro”. O atacante “bisou” num banquete ofensivo (60) das águias, receita que tornou a oferecer cerca de quatro meses depois, associada a outro triunfo expressivo (4-0).

O derradeira castigo sucedeu na recente meia-final da Taça de Portugal. Os encarnados tremiam com a insolência do adversário que, a meio da segunda parte da eliminatór­ia (2-2), discutia a presença no Jamor.

Sem direito a descanso, Jonas foi forçado a saltar do banco para repor uma certa ordem natural, baseada na lei do mais forte. Responsabi­lizou-se pelo terceiro golo e concedeu alguma tranquilid­ade à Luz. O Estoril haveria de empatar, mas a presença do avançado seria determinan­te.

Na terceira temporada no Benfica, o brasileiro elege o Estoril como o terceiro rival de eleição. Só Marítimo (6 golos em três jogos) e o Nacional (seis tentos em cinco ocasiões) sofreram mais com Jonas.

Por outro lado, Mitroglou (4 golos), Luisão (3), Pizzi (2), Salvio (1), Zivkovic (1), Carrillo (1), Jiménez (1) e Nélson Semedo (1) completam o puzzle do atual plantel que conhece o caminho da baliza canarinha.

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Atacante brasileiro marcou cinco golos ao Estoril em idêntico número de jogos

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