Jornal Madeira

“A quem muito foi dado, muito será exigido”

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Leituras: Ef 3, 2-12; Sal Is 12, 2. 3 e 4bcd. 5-6

Evangelho: Lc 12, 39-48

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Compreende­i isto: se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, não o deixaria arrombar a sua casa. Estai vós também preparados, porque na hora em que não pensais virá o Filho do homem”. Disse Pedro a Jesus: ”Senhor, é para nós que dizes esta parábola, ou também para todos os outros?”. O Senhor respondeu: «Quem é o administra­dor fiel e prudente que o senhor estabelece­rá à frente da sua casa, para dar devidament­e a cada um a sua ração de trigo? Feliz o servo a quem o senhor, ao chegar, encontrar assim ocupado. Em verdade vos digo que o porá à frente de todos os seus bens. Mas se aquele servo disser consigo mesmo: ‘O meu senhor tarda em vir’; e começar a bater em servos e servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo chegará no dia em que menos espera e a horas que ele não sabe; ele o expulsará e fará que tenha a sorte dos infiéis. O servo que, conhecendo a vontade do seu senhor, não se preparou ou não cumpriu a sua vontade, levará muitas vergastada­s. Aquele, porém, que, sem a conhecer, tenha feito acções que mereçam vergastada­s, levará apenas algumas. A quem muito foi dado, muito será exigido; a quem muito foi confiado, mais se lhe pedirá”.

Sua família vêm por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar no funeral da sua saudosa parente, ou que de outra forma, lhe manifestar­am o seu pesar.

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