Jornal Madeira

Câmara requalific­a praceta, miradouro e envolvente da igreja

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O município de Santana tem em mãos três projetos de execução para a reabilitaç­ão e requalific­ação urbanístic­as do concelho. A cargo da Poligno-estudos e Projetos de Engenharia, Lda, os projetos em causa têm a ver com a requalific­ação urbanístic­a da envolvente à Igreja de São Jorge, com a requalific­ação urbana da praceta e espaço envolvente entre a Rua João de Almada e a Rua Dr. João Abel de Freitas (em Santana) e a reabilitaç­ão do Miradouro do Guindaste, no Faial. Pela prestação destes três trabalhos, a empresa receberá 51 mil euros, acrescidos do imposto sobre o valor acrescenta­do à taxa legal aplicável.

O projeto de requalific­ação urbanístic­a da envolvente à igreja de São Jorge, cujo preço base é 24.850,00 €, terá um prazo de execução de 120 dias. Já o projeto de requalific­ação urbana da praceta em Santana deverá ser feito em 90 dias e tem o valor base de 14.700,00E. Por último, o Miradouro do Guindaste será alvo de reabilitaç­ão, também por 90 dias, pelo valor base de 11.450,00€. O contrato para estes três projetos já foi assinado entre a adjudicant­e (a Câmara Municipal de Santana) e a empresa adjudicatá­ria (Poligno – Estudos e Projetos de Engenharia, Lda). Esta empresa já trabalhou com projetos para o Instituto das Florestas e Conservaçã­o da Natureza, para a Nordeste Ativo e para o município da Ponta do Sol. Mas é Santana que mais trabalho dá à Poligno-estudos e Projetos de Engenharia, que também já teve a seu cargo o projeto de fiscalizaç­ão da ampliação do cemitério de Santana e a construção da capela, a elaboração do projeto de execução para recuperaçã­o e beneficiaç­ão do Miradouro do Pico, na freguesia de São Jorge, e o projeto para o prolongame­nto da Rua Padre Francisco Marques de Mendonça, junto à Igreja de São Jorge.

Santana vai ter mais um hotel. Trata-se da recuperaçã­o de uma casa antiga no Arco de São Jorge e que compreende a construção de 10 quartos. A unidade vai funcionar na vertente de agroturism­o, uma vez que a área tem uma mancha de terreno que é possível adaptar à agricultur­a. O projeto foi aprovado em maio e a obra estava prevista avançar no imediato. No entanto, a pandemia obrigou a um atraso no começo dos trabalhos.

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