Jornal Madeira

NA CABEÇA DE ÁFRICO ESTEVE A VIRTUDE

Foi um jogo ‘pastoso’, e com muitos remates à baliza, em os madeirense­s foram na segunda parte e, com isso, levaram os três pontos. O central Lucas Áfrico foi lá à frente e utilizou a cabeça para conseguir a vitória.

- Por Paulo Graça

Denis; Joel, Nogueira, Ruben Fernandes, e Talocha; João Afonso (Leandrinho, 89’), Lucas Mineiro e Claude Gonçalves (Bouba, 84’); Lourency (Vítor Carvalho, 84’), Baraye (Alaa Abbas, 72’) e Samuel Lino.

Ricardo Soares

Amir; Zainadine, Lucas Áfrico e Leo Andrade; Cláudio Wink, Bambock, Jean Irmer (Pelágio,

77’), Marcelo Hermes (China, 87’); Rafik Guitane (Correa, 77’), Milson (Alipour, 65’) e Joel Tagueu (Rúben Macedo, 65’).

Milton Mendes

Artur Soares Dias (AF Porto)

Cartões amarelos para João Afonso (45’+5’), leo Andrade (54’), Jean Irmer (63’), Bambock (73’), Rúben Macedo (75’) e Hermes (83’).

Lucas Áfrico (88’)

O Marítimo amealhou três precisos pontos, ontem, em Barcelos, num jogo recheado de pouca qualidade futebolíst­ica e, ainda, de muito pouca emoção. Contudo, pelo perigo que foi criando através de remates à baliza (16) e da melhor qualidade futebolíst­ica apresentad­a em grande parte da segunda parte, principalm­ente a partir do minuto 50, aceita-se, perfeitame­nte, o triunfo dos verde-rubros.

O golo que desempatou o equilibro até ao minuto 60 surgiu da cabeça de Lucas Áfrico, já perto do final do jogo. Com um estádio despido de público e sem emoção, o frio e o golo do central do Marítimo foram aquilo que mais se sentiu na noite da Cidade de Barcelos.

Ainda o relógio não tinha chegado aos três minutos e já Joel

A vontade demonstrad­a pelos jogadores em fazer melhor, mas, infelizmen­te , também é preciso qualidade técnica.

Assinalada­s muitas faltas, que obrigou a sucessivas paragens. Se o jogo estava péssimo, pior ficou...

Cruzamento milimétric­o de Winck para a ‘cabeçada’ de Lucas Áfrico, minutos depois de Alipour falhar um golo ‘cantado’.

Esteve bem, mas dois lances de mão dentro de área do Gil deixaram muitas dúvidas. criava perigo para a baliza do Gil. O remate, esse, saiu ao lado, mas o mote estava dado. Mas estava dado para uma primeira parte vulgar e sem qualidade, tando de Marítimo como de Gil Vicente. Com os dedos de uma só mão se contam as oportunida­des de golo da primeira parte.

1.º parte paupérrima

O jogo seguia muito morno, com a equipa da casa a ter mais posse de bola, perfeitame­nte instalada no meio campo adversário. Mas, quase sempre sem entrar no último reduto da defensiva madeirense e importunar Amir.

Exceção feita a Lourency, que esporadica­mente criava algum perigo para a defensiva dos verde-rubros. Depois, chegava a melhor oportunida­de dos primeiros 45 minutos.

Aos 20 minutos, Lourency apareceu solto na área e atirou forte e em direção à baliza. Porém, apa

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