Jornal Madeira

DOIS ENCONTROS ‘AFUNDARAM’ DEFESA

- Por Daniel Faria danielfari­a@jm-madeira.pt

Após a saída de Luís Freire do comando técnico do Nacional, a defesa alvinegra era uma das piores do campeonato, com 34 golos sofridos. Pior, só mesmo o Tondela, com 39 golos sofridos, seguido de Marítimo e Famalicão, com 37, na 24.ª jornada, que ditou o afastament­o de Luís Freire do comando nacionalis­ta, após a derrota em Barcelos, diante do Gil Vicente, por 2-0, na altura a sexta derrota consecutiv­a dos madeirense­s.

Depois, deu-se a mudança de treinador, com o velho conhecido Manuel Machado a pegar na equipa. A estreia não foi a melhor, sofrendo uma goleada (5-1) frente ao Portimonen­se, no Estádio da Madeira.

Depois, repetiu o resultado, desta feita nos Açores, frente ao Santa Clara. Os 10 golos sofridos nos últimos dois jogos ‘afundaram’ ainda mais uma defesa que ao longo do campeonato tem sido altamente permeável, agora com a agravante de ser a defesa mais permeável do campeonato.

Depois desses jogos fatídicos, o Nacional soma agora 44 golos sofridos, continuand­o no fundo da tabela classifica­tiva. Pior, só mesmo o Tondela, com 42 sofridos, e o Boavista, com 40.

Receção ao Porto no domingo

O encontro frente ao FC Porto, inicialmen­te marcado para sábado, foi adiado para domingo, anunciou ontem a Liga de clubes, disputando-se assim às 17h30.

De resto, refira-se que o Nacional treinou ontem de manhã na Choupana, numa sessão que não contou com Witi, Koziello e Francisco Ramos, que fizeram treino condiciona­do.

Hoje a equipa vai até à Camacha para cumprir mais uma etapa no ciclo de preparação do jogo diante do FC Porto, jogo onde quer surpreende­r o campeão nacional.

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