Bruno para a Câmara e Patrícia na Assembleia

O JPP já definiu os cabeças-de-lista aos dois principais órgãos do concelho do Funchal, naquela que será a primeira vez que concorre a solo na capital, depois de em 2017 ter ido a votos agregado na coligação ‘Confiança’ que, de resto, saiu a meio do mandato. ‘Confiança’ que, recorde-se, venceu as eleições com 42,51% (18.074 votos), recandidatando Miguel Silva Gouveia, enquanto o PSD com 32,26% (13.717) apresenta agora como cabeça-de-lista Pedro Calado.

Agora, na estreia, o partido com raízes em Santa Cruz candidata Bruno Berenguer para a presidência da autarquia, enquanto Patrícia Spínola será a candidata à Assembleia Municipal, agora liderada por Mário Rodrigues (PSD).

Bruno Graciano Berenguer Pestana é enfermeiro de profissão desde 2004, exercendo funções no SESARAM. Desde muito cedo praticante federado de modalidade coletiva, ganhou gosto pelo exercício, conciliando com a prática de desporto ao ar livre. Desenvolveu desde cedo a consciência que “fazemos parte de um todo maior, do qual dependemos e devemos preservar”. Vê a saúde como um todo multifatorial e assume um papel ativo na sua preservação, encarnando a

Mais do que palavras, o que nos define são os atos e hoje não poderia virar costas ao desafio que me foi lançado, porque o futuro dos meus três filhos depende dos valores e princípios que norteiam os decisores de hoje. BRUNO BERENGUER mudança que quer ver no mundo.

Patrícia Spínola é natural da freguesia de São Roque (Funchal), licenciada em Ensino Básico – 1.º Ciclo e pós-graduada em Habilidades Sociais e Competências Profissionais para a Gestão em Organizações Públicas e Privadas, com experiência profissional em algumas escolas da Região, entre o público e privado.

É membro do Secretariado Nacional do JPP, desde a sua fundação. Na última legislatura, foi deputada na ALRAM e soma vários anos de experiência enquanto deputada municipal, entre 2001 e 2005 (Funchal) e entre 2013 e 2021 (Santa Cruz). Em termos de participação social, a candidata representou as assembleias municipais nas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens nos dois concelhos, assim como a sua passagem, enquanto juíza social, pelo Tribunal de Família e Menores do Funchal.

Muitas vezes as assembleias parecem extensões da vereação, com deputados submissos.

Pretendo elevar a imagem da Assembleia Municipal a um patamar de respeito mútuo e plena ação democrática.

PATRÍCIA SPÍNOLA