A Câmara e acaba o Governo
e Associação de Promoção da Madeira”. Além disso, “a Câmara tem de ser mais proativa no melhoramento dos acesos pedestres”, reclamando de “miradouros abandonados”.
Nas queixas de comerciantes ao regime de ‘tudo incluído’, Nuno Batista disse ser necessária uma estratégia em “um não mate o outro, tendo em conta novas realidades trazidas na pandemia, como é o facsuas equipas durante todo o ano em vez de um turismo ‘boom’ apenas no verão”.
Os transportes são outro dos motivos de preocupação, mas a discussão, embora acesa, revelou-se estéril, com acusações mútuas de demagogia. Miguel Brito criticou o Governo Regional por “não querer pagar dois milhões de euros para manter a linha marítima durante o mês de janeiro”, e Nuno Batista avançou que a sua candidatura “defende a criação do bilhete único para o residente da Região”. Nos transportes aéreos, ataques à TAP por abandonar a ilha no inverno, com Batista muito efusivo e Brito mais brando, mas evocando as suas batalhas na ALRAM.
Nas propostas para os extremos da população, Miguel Brito defendeu a criação de “uma casa de inovação e juventude para acompanhamento a vários níveis” e para os idosos advoga a “uma comissão de proteção, para terem um acompanhamento digno, mormente os que vivem sós em casa”. Já Nuno Batista entende que a licenciatura não pode ser vista apenas como a única saída profissional. “Temos de acabar com as falsas expectativas e é preciso falar com as pessoas, conhecer as áreas, e lhes dizer onde há oportunidade de emprego”, enquanto sobre as medidas para os idosos destacou “o alargamento do Centro Comunitário do Porto Santo, além da Universidade Sénior”.