Picia mais investimento
Que o investimento tenha acompanhado esta tendência, mas Miguel Silva Gouveia, sem se referir a esse mento municipal e exalta que recuperou a credibilidade financeira que havia sido perdida no tempo do PSD.
construir 'fatos à medida' em torno de empreendimentos que se querem edificar", defendeu.
Na habitação, Calado não aceita que “em oito anos a autarquia tenha edificado apenas 66 fogos”, criticando a política da empresa municipal Sociohabita. "Como é que não há dinheiro para novos fogos e há dinheiro para pagar a administradores que recebem e não trabalham?", questionou. Gouveia ripostou que, ainda assim, esses 66 fogos “foram mais do que as outras entidades regionais, que nada construíram”. Diferendo ainda no número de pessoas em lista de espera na Sociohabita, 4.000 para o candidato do PSD/CDS, 2.000 para o candidato da Confiança
Calado garantiu ainda que "a dívida de 2013 era inferior a 2005”, refutando argumentação de Gouveia, e insistindo que “não podemos deixar uma cidade como o Funchal sem investimento. Não há investimento público e há mais dinheiro na Câmara", assegurando, ainda, que a autarquia tinha “15 milhões de euros em caixa. Mas que ainda assim teima em não investir.
Gouveia negou que Pedro Calado tenha recebido uma dívida maior do que a que deixou, quando saiu da autarquia, referindo que “em 2005 era de 86ME e em 2013 era de 100ME”, e confirmou que “a Câmara tem dinheiro em tesouraria”. Lembrou também que quando abre uma obra tem sempre essa reserva de valor, bem como que “hoje os fornecedores sabem que recebem a tempo e horas e gostam de trabalhar com o município do Funchal”.
Nota final para outra discórdia: um hipotético estacionamento para 1.500 viaturas na Praça do Município. Ontem, Calado, que não reiterou esse número, recordou que “o projeto até veio da ala socialista” e que “é urgente criar estacionamentos porque o comércio precisa”, dispensando esta “balbúrdia”, numa cidade “em que as ruas mudam de sentido a todo o instante”, disse.
Gouveia discordou, disse que as estatísticas indicam que “40% do estacionamento no Funchal esteja vago” e considerou o projeto da Praça do Município irrealista: “seriam precisos 15 andares no subsolo”.
Calado fala em aumento brutal de receitas na autarquia, muito cobiçada pela Confiança e pela aliança PSD/CDS.
Os dados indicam que 40% do estacionamento disponível no Funchal esteja vago.
Não posso aceitar que se diga que o Funchal não tem qualidade de vida.
Em 2013 não era aquela laranja doce que se fazia passar, havia problemas.
Se houve falta de planeamento para aquela zona [Monumental] a culpa é do PSD.
Já antes, no tempo do PSD, houve um gestor [Frente Mar] condenado por corrupção.
Vamos sempre proteger os funchalenses dos aumentos tarifários praticados pela ARM, sobretudo porque não tem investido no Funchal mas sim noutros concelhos. Confiança
Miguel Gouveia,