Jornal Madeira

MOMENTO 38'

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Nacional só após duas dezenas de minutos é que começou a controlar o rumo da partida, de forma simplifica­da, com boas trocas de bola mas sem capacidade de criar condições para finalizar.

Quando os alvinegros começaram finalmente a tornar a sua superiorid­ade evidente, eis que uma transição a toda a velocidade pelo lado esquerdo iniciou a ‘ruína’ da estratégia nacionalis­ta. Bruno César lançou Rui Pedro primorosam­ente, com este último a tirar Rui Correia do caminho e atirar a contar, em arco, para o fundo das redes de Vágner, aos 38’.

O Nacional ainda tentou reagir, porém uma entrada à margem das leis por parte de Suliman sobre o adversário colocou os madeirense­s em ‘xeque’, pois ainda faltavam jogar 45 minutos com menos um elemento em campo, contra um adversário compacto e bastante competente.

Nacional sem 'armas'

Logo após o intervalo, Costinha operou três substituiç­ões de uma assentada, de forma a não sofrer mais e tentar rubricar uma surpresa. Diga-se que foram mesmo os substituto­s Rouai e Róchez a assinar a única situação de perigo nacionalis­ta na segunda parte, mas sem êxito.

O conjunto de Pedro Ribeiro até ao final controlou as tentativas insulares, oferecendo a iniciativa de jogo e saindo poucas vezes para o ataque. Porém as oportunida­des de golo foram escassas e os homens da casa nunca se mostraram incomodado­s com as iniciativa­s alvinegras. 1-0, jogo equilibrad­o e o Penafiel ultrapassa o Nacional na classifica­ção.

 ??  ?? Expulsão de Suliman condiciono­u madeirense­s na 2.ª parte.
Com menos um elemento em campo durante toda a 2.ª parte, o Nacional procurou sempre, pelo menos, chegar ao empate. Todavia foi difícil ultrapassa­r a ‘muralha’ penafidele­nse.
O Nacional até estava melhor quando sofreu o único golo da partida. Mas um momento de génio protagoniz­ado por Bruno César e Rui Pedro valeu os três pontos para a equipa de Penafiel.
Expulsão de Suliman condiciono­u madeirense­s na 2.ª parte. Com menos um elemento em campo durante toda a 2.ª parte, o Nacional procurou sempre, pelo menos, chegar ao empate. Todavia foi difícil ultrapassa­r a ‘muralha’ penafidele­nse. O Nacional até estava melhor quando sofreu o único golo da partida. Mas um momento de génio protagoniz­ado por Bruno César e Rui Pedro valeu os três pontos para a equipa de Penafiel.

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