GUITANE E RICARDINHO NOS CONVOCADOS?
Após duas avaliações negativas do relvado do Estádio dos Barreiros, o Marítimo vê-se obrigado a disputar a partida contra o Arouca no estádio do secular rival, o Nacional. Na antevisão ao encontro, Julio Velázquez enalteceu a empatia entre Marítimo e Nacional como um “exemplo para a sociedade”, acrescentando ainda que “tem de haver sempre rivalidade, porque é algo intrínseco neste desporto, mas a empatia é algo bonito”.
O Marítimo ainda não venceu esta temporada na Madeira, somando duas derrotas, frente a Estoril e SC Braga, e um empate, perante o FC Porto. Recuando à última época, o jogo de estreia de Julio Velázquez no comando técnico dos verde-rubros aconteceu na Choupana, reduto ‘talismã’ para o técnico espanhol, onde nunca perdeu. No ano passado, Marítimo esteve em desvantagem no Estádio da Madeira perante o Nacional, mas Rodrigo Pinho rubricou a reviravolta e empurrou os ‘Leões do Almirante’ para a recuperação na tabela classificativa.
Quando questionado sobre o impacto a mudança dos Barreiros para a Choupana, Velázquez afirmou que “a dinâmica de preparação do jogo foi a mesma e não vai ser desculpa para ganhar, empatar ou perder”.
Adversário forte
Sobre o adversário deste final de tarde, o técnico, de 39 anos, considerou que o Arouca trata-se de um oponente complicado, apesar de recém-promovido. “Vai ser um jogo difícil, em que vamos tentar fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para conseguir a vitória”, disse Velázquez, acrescentando que os arouquenses são “uma equipa forte, com uma boa transição ofensiva e muito compacta a nível defensivo”, disse.