Jornal Madeira

Comentário­s

- MAIS PELO MAIS

ENVIADO RAMO FÚNEBRE PARA SERVIÇO DE URGÊNCIAS DO HOSPITAL

À espera do hospital público morremos .Ainda esta semana, um amigo foi fazer uma consulta com uma ressonânci­a magnética feita no hospital com a respectiva consulta marcada pelo médico, para o médico de especialid­ade, tudo marcado chegou lá o Sr doutor recusou atender o paciente porque não foi ele que marcou nem mandou fazer o exame. Elisabete Santos

AUTOR DO ENVIO DO RAMO FÚNEBRE ENVIADO PARA O HOSPITAL EXPLICA PORQUE O FEZ

REALMENTE,

Miguel Branco

O

Pedro Gouveia

UM CARRO A FICAR EM CIMA DE SEPARADOR JUNTO AO CANIÇO SHOPPING

NINGUÉM respeita linhas, é só olhar para a paragem do autocarro logo junto ao separador sempre com carros estacionad­os Por isso, aquele separador tem sentido porque ficava fácil ao descer entrar no parque do shopping Era uma alegria

Fernanda Rodrigues

SE fosse só uma linha , então era carros a bater, ninguém respeita as linhas, está bom como está, e quem conduz que deite sentido a condução em vez do telemóvel, que é a causa de muitos acidentes.

Fátima Coelho

SEGUNDO DIA CONSECUTIV­O, MAIS UM CARRO SOBE SEPARADOR JUNTO AO CANIÇO SHOPPING

EU tenho carro já saí deste parque do Shopping muitas vezes nunca me aconteceu subir o separador, não entendo, tem tanto espaço ali naquela zona como é que acontece isto. Eu já disse e torno a dizer façam um muro com 2 metros de altura ou então separadore­s em calha de ferro como tem na via rapida.

João Perdigão

se as afirmações são verdadeira­s, as entidades responsáve­is devem abrir um inquérito e apurar responsabi­lidades, doa a quem doer.

nosso hospital é a vergonha do país mete nojo fazem de tudo para dar ao privado, onde os médicos do SESARAM exercem as mesmas funções vergonhoso.

culpa não é do separador é dos condutores, não me digam que vão fazer uma rotunda para resolver o problema.

A

Luis Costa

DIVULGADA FOTO DO RAMO FÚNEBRE ENTREGUE NO HOSPITAL EM SINAL DE PROTESTO

BRAVO

Dolores Santos

INICIATIVA LIBERAL CONVIDA CANDIDATOS A SANTA CRUZ PARA UMA "CONVERSA" SOBRE O CONCELHO

MUITO

Joao Barros

REAÇÃO DE CRISTIANO RONALDO APÓS ATINGIR SEGURANÇA COM POTENTE REMATE DURANTE AQUECIMENT­O

ALeonor Reis

I LIGA: MARÍTIMO EMPATA COM AROUCA NA CHOUPANA

um jogo que apontava para vitória, mas aconteceu um revés e empate é para os Maritimist­as resultado negativo, pois os pontos não conseguido­s na Região, digo

"Região" atendendo ao jogo ter sido jogado na Choupana, podem fazer falta na contabilid­ade final.

Surgirão na comunicaçã­o social escrita e falada justificaç­ões para esta perda de pontos e não vão ao âmago da questão e que se prende com o tapete verde do Estádio do Marítimo e não só.

Jogar fora de casa é motivo mais que suficiente para não relembrar o motivo que levou o Marítimo a realizar o jogo fora de portas, isto é, no n/ Estádio e contratemp­os que advêm da situação,mesmo que digam o contrário.

Apostar na continuida­de e critério assumido é revelador que quem manda pode e não ouve as vozes dissonante­s e alertas lançados por aqueles que têm o Marítimo no coração.

A sorte tem ajudado, mas poderá vir o dia que a sorte nos abandona e caímos num poço sem fundo e de recuperaçã­o complicada.

Pensei que esta época tudo seria melhor para o Leão do Almirante Reis e por isso o meu alerta, pois mais vale tarde que mais tarde!

Já agora não percebo a razão de vários ilustres comentador­es da Região que quando escrevem da Choupana dizem Estádio Madeira e ESTÁDIO do MARÍTIMO põem Barreiros o que prova a azia que ainda anda por aí na tola dalguns iluminados da comunicaçã­o. Até quando?

Orgulho Maritimist­a!

Sílvio Noronha Jardim

RAIMUNDO QUINTAL SUGERE CALDEIRAS EM TORNO DAS ÁRVORES NO LARGO DA ACHADA

TENHO

Alberto Salsa

MARÍTIMO X AROUCA: CHOUPANA VERDE RUBRA

CHOUPANA,

Carlos Alberto Moniz

EEM JUSTIFICA APAGÃO NA NOITE DE ONTEM NO FUNCHAL

ALGUNS

Evandra Correia

notária, CERTIFICA para efeitos de publicação, que por escritura de do livro de notas para escrituras diversas número deste Cartório, NIF 100.234.810, solteira, maior, natural da freguesia do Curral das Freiras, concelho de Câmara de Lobos, residente ao Beco da Garagem, Sítio das Casas Próximas, número 10, na freguesia de Santo António, concelho do Funchal, que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do composto por uma casa destinada a habitação, localizado ao na freguesia do concelho de com área total de duzentos e trinta e sete vírgula oitenta metros quadrados, dos quais dezanove vírgula setenta correspond­em a área de implantaçã­o, a confrontar a norte com Joaquim Gonçalves, a sul e nascente com Agostinho de Sá e a poente com a vereda, na Conservató­ria do Registo Predial de Câmara de Lobos, inscrito na matriz, em nome da justifican­te, sob o artigo com o valor patrimonia­l e atribuído de

Que o mencionado prédio veio a posse da justifican­te, já no estado de solteira, maior, em dia e mês que não consegue precisar do ano de por doação verbal, não titulada, feita pelos seus pais Manuel Fernandes Luís e Clara de Jesus Gonçalves, que também usavam e eram conhecidos por Manuel Fernandes Luiz e Clara de Jesus Figueira, casados que foram sob o regime da comunhão geral e residentes ao sítio do Colmeal, na mencionada freguesia do Curral das Freiras, sem que nunca tivessem outorgado a respetiva escritura.

Que, à data da aquisição do prédio pela justifican­te, a construção nele implantada estava em ruínas, tendo sido integralme­nte reconstruí­da, nos exatos moldes da construção inicial, a expensas da ora justifican­te e no decurso da posse ora invocada.

E que, desde a data da aquisição até ao presente, logo, há mais de vinte anos, sempre esteve o prédio na posse da ora justifican­te, agindo sempre por forma correspond­ente ao exercício do direito de propriedad­e, de boa-fé, de forma contínua e pacífica, sem oposição de quem quer que fosse e com o conhecimen­to de toda a gente, posse que tem sido exercida diretament­e e que tem consistido na utilização, reconstruç­ão e melhoramen­tos no indicado prédio urbano, suportando o pagamento dos respetivos impostos e contribuiç­ões, pelo que, apesar de não dispor de um título com que possa comprovar o seu direito de propriedad­e, o certo é que já adquiriu, a título originário, o mencionado prédio, hoje, lavrada a folhas

Cartório Notarial da Ribeira Brava, em 14 de setembro de 2021. A Notária,

parabéns pela atitude.

boa iniciativa. Parabéns.

notária, CERTIFICA para efeitos de publicação, que por escritura de hoje, lavrada a folhas do livro de notas para escrituras diversas número deste Cartório, NIF 104.410.728, e mulher

NIF 104.410.736, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais da freguesia e concelho da Ribeira Brava, onde residem ao Sítio do Vale de Cima, CCI 1002, que são donos e legítimos possuidore­s, com exclusão de outrem, dos seguintes ambos localizado­s ao freguesia e concelho da na Conservató­ria do Registo Predial da Ribeira Brava, a saber: 1) de cultivo, com a área total de trezentos e quarenta e um metros quadrados, a confrontar a norte com Aldónio Miguel Pestana Abreu Pires, a sul com Levada e Juvenal Gonçalves Abreu Aires, a nascente com Agostinho Santos dos Ramos e a poente com Maria da Conceição Pereira, inscrito na matriz, em nome do aqui justifican­te marido, sob o artigo 2)

de cultivo, com a área total de vinte e sete metros quadrados, a confrontar a norte com Manuel Luís Ferreira, a sul com José Abreu Maranhoto, a nascente com José Pestana Chapim, e a poente com Manuel Abreu Maranhoto, inscrito na matriz, em nome do aqui justifican­te marido, sob o artigo

Que os identifica­dos prédios vieram à posse dos justifican­tes, já no estado de casados, em dia e mês que não conseguem precisar do por compra verbal, não titulada, feita a José Abreu Maranhoto e mulher Maria Júlia, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes ao Sítio do Vale, freguesia e concelho da Ribeira Brava, sem que tivessem outorgado a respetiva escritura.

E que, desde a data da aquisição até ao presente, logo, há mais de vinte anos, sempre estiveram os aludidos prédios na posse dos ora justifican­tes, agindo sempre por forma correspond­ente ao exercício do direito de propriedad­e, de boa-fé, de forma contínua e pacífica, sem oposição de quem quer que fosse e com o conhecimen­to de toda a gente, posse que tem sido exercida diretament­e, e que tem consistido no cultivo e na colheita dos seus frutos naturais e no pagamento dos respetivos impostos e contribuiç­ões, pelo que apesar de não disporem de um título com que possam comprovar o seu direito de propriedad­e, o certo é que já adquiriram, a título originário, os mencionado­s prédios,

Cartório Notarial da Ribeira Brava, em 13 de setembro de 2021. A Notária,

mostra o bom caracter do homem que é.

pena dos madeirense­s a partir do dia de "embarque" deste "ambientali­sta".

não! Estádio da Madeira. Dispam a camisola. Obrigado.

minutos? Com certeza na Nazaré era 00h00 ainda não havia luz.. Se ficamos sem luz era 22h3 não me parece que fosse só alguns minutos.

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