Jornal Madeira

DE CANTO EM CANTO ATÉ À VITÓRIA FINAL

Goleada do Sporting frente ao Besiktas, em Istambul, foi assente na solidez defensiva e na eficácia nos pontapés de canto.

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BESIKTAS: Destanoglu, Rosier, Welinton, Vida, N’sakala, Sousa, Ghezzal, Alex Teixeira (Karaman, 80), Pjanic, Larin (Tore, 73) e Batshuayl

Treinador: Sergen Yalçin

SPORTING: Adán, Porro, Inácio, Coates, Feddal (Luís Neto, 90+1), Matheus Reis (Esgaio, 73), Palhinha, Matheus Nunes (Daniel Bragança, 90+2) Sarabia (Tiago Tomás, 84), Pedro Gonçalves (Nuno Santos, 90+2) e Paulinho

Treinador: Rúben Amorim

Árbitro: Slavko Vincic (Eslovénia) Disciplina: Cartão amarelo para Porro (25), Vida (43), Alex Teixeira (47), Ghezzal (58), Inácio (72), Feddal (76) e Pjanic (90+3)

Golo: Coates (15 e 27), Larin (24), Sarabia (44 gp) e Paulinho (89)

O Sporting venceu o Besiktas, em Istambul, por 4-1, na 3.ª jornada do grupo C da Liga dos Campeões de futebol, goleada que assentou na eficácia dos pontapés de canto e na solidez da sua defesa.

O Sporting fez três golos na primeira parte, todos eles na sequência de pontapés de canto, com um protagonis­ta comum, Sebastián Coates, autor dos dois primeiros e responsáve­l pelo penálti que daria o terceiro, aos 44 minutos.

Os dois primeiros foram uma cópia um do outro: bola metida ao primeiro poste, desvio de cabeça de Gonçalo Inácio e Coates a cabecear para o fundo das redes, à entrada da pequena área, e, no segundo, a diferença esteve em quem desviou a bola, Paulinho No terceiro, a bola foi diretament­e da bandeirola de fundo para a cabeça do capitão, mas seria desviada pelo braço do central croata Domagoj Vida, dando azo ao penálti que Sarabia converteri­a com competênci­a.

No entanto, o resultado não deixa transparec­er os períodos do jogo em que a defesa ‘leonina’ sofreu grandes ‘apertos’ face à pressão dos turcos, chegou a abanar algumas vezes, mas nunca caiu, e quando foi preciso lá estava o guarda-redes Adán para evitar o

Acreditava que íamos fazer um grande jogo, disse sem qualquer problema. Obviamente que, às vezes, falhamos. Os jogadores entenderam bem o plano de jogo, aguentámos os 15 minutos que foram muito difíceis. (...) Não somos melhores do que éramos antes deste jogo. Tivemos várias oportunida­des e podíamos ter saído para o intervalo com outro resultado. Podem olhar de forma diferente para a equipa, para o treinador, mas está tudo igual. Somos a mesma equipa.

Rúben Amorim,

O Liverpool levou a melhor na visita ao Atlético Madrid, ao vencer por 3-2, num grande jogo de futebol, onde qualquer uma das equipas poderia ter conquistad­o os três pontos. Os britânicos entraram melhor na partida, e sem tréguas chegaram ao 2-0 ainda antes do quarto de hora. Mohamed Salah, aos 8’, recebeu a bola na linha de fundo, deixou três adversário­s para trás, e inaugurou o marcador. Já aos 13’, Felipe fez um mau corte que Nabil Keita não desperdiço­u, dilatando assim o resultado.

Apesar da desvantage­m, os espanhóis foram rápidos a reagir. Aos 20’, Griezmann só necessitou de empurrar para o golo e aos 34’ o francês colocou os ‘colchonero­s’ em igualdade, após uma excelente jogada assinada por João Félix.

Porém, no melhor pano cai a nódoa e Griezmann foi expulso aos 52’, após acertar com a sola na cara de Firmino. Mais tarde, Diogo Jota foi derrubado na área, sendo assinalada uma grande penalidade que Salah converteu com sucesso (78’).

treinador do Sporting

O Ajax continua a vencer e a convencer na Liga dos Campeões, muito por força do seu coletivo, acima de qualquer individual­idade. Depois de ter ganho 5-1 ao Sporting e ter vencido 2-0 o Besiktas, desta feita a vítima foi o Borussia Dortmund por expressivo­s 4-0, no grupo C.

Marco Reus, com um auto-golo (11’) na sequência de um livre, abriu o marcador para os holandeses, seguiu-se o golaço de pé esquerdo de Daley Blind (25’). Já na segunda parte, Antony (57’) e Sébastien Haller (72’) fecharam o marcador, que até parece curto perante as oportunida­des criadas pela equipa de Amesterdão.

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