Jornal Madeira

FALTOU EFICÁCIA NO REMATE FINAL

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com os madeirense­s a tentarem chegar ao golo, no entanto, acabou mesmo por ser a equipa de Barcelos a inaugurar o marcador.

Após um pontapé de canto, o avançado saltou e fez o remate, mas Pedro Cancelo, ao cortar a bola, desviou para dentro da baliza. O guarda-redes madeirense sofreu falta, mas o árbitro não viu e o golo gilista acabou mesmo por ser validado.

Estava dado o mote e a verdade é que os verde-rubros assumiram o jogo, no entanto, faltaram ideias no último terço, ainda assim Miguel Rosário tentou a sua sorte, com remate que acabou a sair ao lado.

O Marítimo dominava, mas a falta de eficácia prevaleceu e até ao intervalo o resultado não se alterou.

Na segunda parte, Marco Bragança mexeu na equipa com a entrada de três jogadores, dois deles avançados. A equipa cresceu e obrigou a formação do Gil Vicente a baixar o bloco baixo (4x4x2 e 4x5x1, quando necessário).

As oportunida­des na baliza começaram a suceder-se, com Pedro Silva, o maestro do dia, a rematar para enorme defesa de Tiago Peixoto.

Depois (60) foi a vez de Pedro Cancelo fazer a bola passar ao lado e (novamente) Pedro Silva a rasgar a defesa, colocando em Pablo Bechardas, que obrigou o guarda-redes a brilhar.

Instalado no ataque, o Gil Vicente, por Eric Ayah, rematou ao poste. A resposta madeirense não tardou e Pedro Silva, depois de ultrapassa­r dois defesas, assistiu Guilherme Alves para o empate.

Pouco depois, corte irregular com a mão para penálti na área do Gil Vicente. Pedro Silva permitiu a defesa do guarda-redes contrário e o resultado, até final, não mais se alterou.

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