Jornal Madeira

MARTIM RAMOS

CD BARTOLOMEU PERESTRELO

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Quando é que o andebol surgiu na tua vida? Influência de alguém? E porquê?

- Comecei a jogar andebol quando fiz 12 anos, maioritari­amente por influência do meu pai, que também já tinha jogado. Sempre tive curiosidad­e em experiment­ar a modalidade e, quando o fiz, acabei por ficar. Não penso em sair muito cedo. Como te defines como jogador?

- Considero-me uma pessoa que se empenha em tudo o que faz. Sou também um jogador muito focado e ambicioso, pois quero sempre algo mais.

Jogas na posição que sempre sonhaste?

- Desde que entrei no andebol, puseram-me a jogar na posição de lateral. Para ser sincero, sempre gostei. Porém, também me sinto muito confortáve­l a jogar a central, onde costumo jogar de vez em quando em alguns jogos. Que referência­s tens ens no andebol em Portugal ugal e no mundo? - Em Portugal, adoro ver o Martim Costa (Sporting) a jogar, pois é um jogador muito imprevisív­el e muito explosivo. Já ao nível mundial, tenho como referência­s o lateral francês Elohim Prandi (Paris Saint-germain) e também o lateral dinamarquê­s Mikkel Hansen (Aalborg).

Destacas algum momento especial na tua carreira?

- Destaco a primeira vez que fui chamado à seleção regional para disputar o Torneio de Seleções, em Lagoa, onde pude jogar contra os melhores do meu País e aprender com eles. Como vês o andebol ande na Região?

- É muito compe competitiv­o. Porém, temos poucas pouc equipas e as condições condiçõe de treino aqui não são as melhores comparadas às condições das equipas do continente. Isso acaba por se tornar uma desvantage­m para as equipas daqui da Região quando vão jogar ao nível dos campeonato­s e torneios nacionais.

N Numa palavra, o qu que é para ti o andeb debol?

- Vício Vício!

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