Jornal Madeira

HOJE APITO EU FRANCISCO SANTOS

- ÁRBITRO REREGIONAL

Quando é que a arbitragem surgiu na tua vida? Influência de alguém? E porquê?

Já sou atleta federado do de andebol desde 2016, 016, sempre tendo respeito ito e admiração pelos árbitros bitros que dirigiram os jogos. os. É algo que desde cedo o despertou o bichinho em m fazer, por isso, ingressei sei na arbitragem.

Como te defines como mo árbitro?

Sou calmo e tento dirigir irigir os jogos de forma imparcial, arcial, coerente e justa.

Que referência­s tens no mundo da arbitragem do andebol?

Como referência­s na arbitragem, tenho a dupla madeirense Duarte Santos e Ricardo Fonseca.

Destacas algum momento na tua carreira da arbitragem?

Destaco, sem dúvida, o meu primeiro jogo, pois estava muito ansioso. Mas o árbitro que estava a apitar comigo soube tranquiliz­ar-me e orientar-me ao longo do jogo.

Como Co vês a arbitragem na Região? Re

A Região, como em outras tr áreas, tem produzido z grandes árbitros e acho que está bem coordenada. c Alguns dos meus m colegas já vão a escalões e nacionais, o que qu é muito importante p para o seu cresciment­o enquanto enq árbitros.

Que ambicionas no futuro com como árbitro?

Am minha grande ambição, a ex exemplo dos árbitros Du Duarte Santos e Ricardo Fonseca, é chegar aos maiores patamares da arbitragem nacional e internacio­nal.

Como lidas com o público, pois os árbitros não têm adeptos?

A melhor forma de lidar com o público é respeitar a sua opinião, tentando dirigir o jogo, abstraindo-se do que se passa à sua volta.

Numa palavra, o que é para ti ser árbitro?

Responsabi­lidade!

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