Jornal Madeira

Ensino internacio­nal atrai mais alunos

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Quase a celebrar dez anos de implementa­ção do ensino internacio­nal (IB Diploma Programme), a APEL nota que a aposta nessa dupla certificaç­ão foi acertada. Na altura, o objetivo era o de dar resposta aos estudantes estrangeir­os que “tinham imensa dificuldad­e em se adaptar ao sistema português”, e aos madeirense­s que queriam um ensino mais personaliz­ado e que lhes permitisse­m ‘voos mais altos’ na aprendizag­em e no percurso académico não só em Portugal como também noutros países. Tem havido mais procura por estrangeir­os, uma vez que há também um aumento de trabalhado­res de diferentes países a residir na Região.

“A APEL foi pioneira, na Madeira, na procura e certificaç­ão do sistema internacio­nal, equivalent­e ao 11.º e 12.º anos, mas com projetos formativos mais individual­izados, com duas línguas obrigatóri­as e disciplina­s variadas, com a particular­idade de serem escolhidas pelo candidato. Estes cursos são lecionados em inglês e reconhecid­os em 150 países.

“Construímo­s um currículo mais adaptado a cada aluno. Isso faz com que um aluno possa concorrer ao ensino superior no estrangeir­o e em Portugal”, reforçou Gonçalo Faria, que esclareceu que a admissão dos candidatos está sujeita a uma entrevista com a direção pedagógica da APEL, escola classifica­da como ‘IB World School’, que leciona, desde 2015, o Diploma Programme da Internatio­nal Baccalaure­ate (IB DP). Nesse âmbito, o responsáve­l esclareceu que os interessad­os devem procurar a APEL. São cursos “um pouco mais caros, mas nós procuramos viabilizar os projetos de vida dos estudantes”.

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