Associativismo é Dinamismo
O JM quis entender melhor quais as áreas em que estas associações jovens se inserem, sendo que são diversas, mas a atuação de cada uma delas partilha os mesmos valores de luta em prol do desenvolvimento dos seus integrantes: “Existe uma associação de jovens de medicina, existe uma associação que trabalha as questões de género, existem várias associações estudantis, existe uma associação relativa ao empreendedorismo, todas elas criadas para que os jovens se façam ouvir e onde possam desenvolver as suas competências, nas diversas áreas” – esclareceu Francisco.
Pelo que depreendemos, muitos jovens encontram nas associações, outros mecanismos de aprendizagem, companheirismo, liderança e união, desenvolvendo-os, paralelamente à escola. “Não só os jovens se interessam pelas associações, como também o próprio mercado de trabalho, que eventualmente pede algumas competências que o associativismo acaba por garantir” – confessou a Filipa Gomes, chefe da Divisão da Juventude.
Estima-se de que haja cerca de 2000 jovens do Funchal inseridos em projetos de associativismo, o que é um dado fantástico, para o qual contribui o trabalho mais amplo e assíduo, por parte da Câmara Municipal do Funchal, com vista a possibilitar o sucesso das mesmas.
Tem havido um crescente número de associações, ano após anos, aumento esse que impulsionou uma estratégia de trabalho diferente por parte da Divisão visão da Juventude. “Este desafio afio que é também começar a perceber que é importante trabaraba- lhar em conjunto, e não é pelo maior número de associações, mas talvez criar sinergias entre elas, ações que a Câmara também tem tido nesse sentido, de tentar criar sinergias entre associações” -clarificou a Chefe de Divisão.