Men's Health (Portugal)

Ostras novas. Regras renovadas.

ATUALMENTE, EXISTEM MAIS DE 150 TIPOS DE OSTRAS À VENDA E MUITAS MAIS POSSIBILID­ADES PARA DEGUSTAR ESTES BIVALVES. SIGA ESTAS DICAS!

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Abra e aprecie.

Para desfrutar das ostras, assim que as abrir tem de as soltar (com cuidado e sem as perfurar) da casca dura para apreciar bem o seu delicioso aroma limpo e iodado (se não for o caso, mande-as para trás).

Escolha as mais frescas.

Regra antiga: Não coma ostras cultivadas a mais de duas horas de distância do sítio onde as vai comer.

Regra nova: Esqueça a regra antiga. As boas casas de ostras já lidam diretament­e com os cultivador­es para evitar intermediá­rios e, assim, reduzir os prazos de entrega. Pergunte ao empregado quem é o fornecedor. De qualquer forma, se não sabe bem o que escolher, as ostras portuguesa­s cultivadas junto das grandes rias, tais como Aveiro, Sado, Alvor, Formosa e também no Rio Mira são umas das mais saborosas do mundo. E se o bivalve vier diretament­e do fornecedor, certamente que está fresquíssi­mo. E sim, é nos meses mais frios que as ostras sabem ainda melhor.

Exija ostras em bom estado.

As ostras são um dos produtos que mais rapidament­e acusam a falta de frescura. A carne deste bivalve deve ser suculenta, húmida e de cor clara. Se estiver enrugada ou solta, é devido a uma má manipulaçã­o. Tem mau aspeto? Mande para trás!

Nada de molhos.

Um pouco de sumo de limão e já está. Da mesma forma que o sal realça o sabor de muitos alimentos, um pouco de acidez equilibra o ponto salgado de uma boa ostra.

Beba bem.

O melhor acompanham­ento continua a ser um flute de champanhe ou, se quiser caprichar, vinho Chardonnay, claro está. E já sabe: bem fresco, sempre!

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