E que tal terra em mais provas?
Gustavo Veloso e Joni Brandão, líderes das duas equipas que lideraram a corrida antes e durante os 2,3 quilómetros de terra batida, não viram inconveniente na inovação, mas não se entusiasmaram. “A distância não era suficiente para criar grandes diferenças”, disse o portista, enquanto o corredor da Efapel ficou “indiferente”. “Foi uma inovação no ciclismo português e sendo para continuar não deverá ser só na Volta. Já este ano teria sido bom fazer mais do que um troço de terra ao longo do ano. Assim fomos um pouco às cegas”, explicou.