O Jogo

JONAS ACELEROU E VAI A JOGO

Avançadoco­rtou uma semana na recuperaçã­o e foi chamado

- BRUNO ANDRADE

O Pistolas foi sujeito a uma intervençã­o cirúrgica no dia 11 deste mês, voltou a treinar com bola esta semana e, antes do esperado, foi chamado por Rui Vitória para o jogo da terceira jornada da Liga

Jonas surpreende­u, cortou uma das três semanas previstas de recuperaçã­o e está apto para enfrentar o Nacional, hoje, às 20h30, na Madeira, na terceira jornada da Liga. O avançado do Benfica foi a grandesurp­res analista de convocados de Rui Vitória e poderá ser aproveita dona equipa.

Goleador máximo dos encarnados na última temporada, com 36 tiros certeiros, o brasileiro foi sujeito a uma intervençã­o cirúrgica ao tornozelo direito no dia 11 deste mês e voltou a treinar com bola no Seixal no início desta semana.

A última partida do novo camisola 10 aconteceu no título da Supertaça, frente ao Braga (vitória 3-0), em Aveiro, a 7 de agosto: participou nos primeiros 78 minutos e marcou o segundo golo das águias. Três dias depois, o clube comunicouq­ue ele haviafr aturado um dos ossos do tornozelo direito e por isso seria preciso passar por uma cirurgia.

O regresso logo contra o Nacional é um ótimo sinal para Jonas. O jogador de 32 anos marcou golos nos quatro jogos na Liga frente à equipa da Choupana desde que chegou ao emblema da Luz – foram sete, ao todo. Em 2014/15 balançoua rede em três oportunida­des( duas vezes na Luz e uma na Madeira); já em 2015/16, mais quatro vezes (uma em casa e outras três fora de casa).

O brasileiro, vale destacar, também tem cem por cento de aproveitam­ento diante do adversário de hoje: seis vitórias em seis jogos, tendo anotado oito golos. Logo, mais um grande motivo para Rui Vitória comemorar o regresso do goleador.

Nos dois jogos sem Jonas (ambos na Liga), o treinador testou soluções ofensivas diferentes. Contra o Tondela (vitória 2-0), fora de casa, Mitroglou e Gonçalo Guedes fizeram a dupla de ataque. Na ronda seguinte, diante do V. Setúbal (empate 1-1), na Luz, Salvio entrou pelo lado direito, no lugar de Gonçalo Guedes, deixando apenas Mitroglou à frente. Cervi ficou à esquerda, Pizzi no meio. O sistema não rendeu, tendo Jiménez entrado aos 57 minutos por Cervi. A participaç­ão do mexicano foi fundamenta­l: Raúl deixou o sistema ofensivo mais eficiente e, de penálti, evitou a derrota.

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