O Jogo

Garcia e Agra sempre a remar

- — MARCO FREITAS

Rui Silva

Mal no lance do primeiro golo do Benfica, em que saiu fora de tempo, não teve responsabi­lidades nos outros dois. Na segunda parte, ainda realizou três brilhantes defesas, impedindo o adversário de se tranquiliz­ar.

Vítor Garcia

Tanto a defender como a atacar, foi um dos melhores elementos da formação madeirense. Defendeu, pressionou, apareceu no ataque – para um lateraldir­eito, esteve em todo o lado.

Aly Ghazal

Apontou um autogolo aos 16’, depois de Rui Silva ter tido uma saída em falso. Esteve sempre muito inseguro ao longo do jogo.

Tobias Figueiredo

Imperial no jogo aéreo, foi um dos esteios da defesa alvinegra. Empatou a partida com um excelente cabeceamen­to, após canto batido por Salvador Agra.

Cerqueira

Pouco utilizado na época passada, estava a fazer uma boa exibição até deixar Salvio fugir para o segundo golo do Benfica.

Jota

Estreia inesperada. Bom de bola, mostrou bons momentos e vários passes de rutura. Saiu esgotado.

Washington

Erro imperdoáve­l aos 90’+2’, hesitando e deixando a bola para Jiménez, que fez o terceiro do Benfica. Foi um dos melhores ao longo do encontro. Estava a ser um tampão.

Tiago Rodrigues

Pouco em jogo e com pouca bola. Cresceu no final da primeira parte. Bem substituíd­o.

Salvador Agra

Trabalhou muito e conseguiu, através de um canto, assistir Tobias para o golo do empate. Foi quem mais rematou à baliza de Júlio César.

Ricardo

Numa função ingrata no meio dos centrais do Benfica, entregou-se à luta. Isolou-se na segunda parte, mas parece ter tentado cavar um penálti. Pouco assertivo.

Witi

Pouco em jogo. Tem de definir melhor as jogadas.

Vítor Gonçalves

Trouxe dinâmica.

Hamzaoui

Encostado à linha, sente-se bem, mas entrou para o eixo do ataque.

Bonilla

Colocou-se entre os centrais do Benfica.

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