GOLOS
Esta época, Diego Costa fez nove jogos oficiais pelo Chelsea (8 na Premier League e um na Taça da Liga) tendo feito sete dos 19 golos da equipa. çado foi imediata: pediu para ser substituído. O treinador ignorou a solicitação, mas se pensou que o caso estava encerrado enganou-se.
No final da partida, já no balneário, Diego Costa dirigiu-se ao treinador aos gritos e terlhe-á dito que tinha sido a última vez que o repreendera em público e que se não gostava da maneira como estava a jogar que o tirasse, mas fazer gestos daqueles nunca mais.
Antonio Conte não terá gostado das palavras do jogador e ainda menos do tom em que foram ditas, pelo que o terá enfrentado. Conta quem assistiu que esta não foi a primeira vez que ambos estiveram cara a cara de modo alterado, mas terá sido a ocasião em que estiveram ambos a ponto de perder a cabeça.
Conte não admite relaxamentos, seja qual for a expressão do resultado; Diego Costa não suporta que lhe apontem defeitos de conduta profissional, até por ter um futebol que se caracteriza por dar tudo (às vezes até de mais...) do princípio ao fim dos jogos. A coabitação não é fácil nem é crível que possa vir a sê-lo, mas nesta altura estão condenados a suportar-se. Conte porque este é o único ponta de lança de créditos firmados que tem no plantel, Diego Costa por estar numa fase boa e a recuperar o tempo perdido no tocante à seleção de Espanha, onde volta a estar em grande depois de não ter sido convocado para o Euro’2016 por opção técnica.