MAXI NA MELHOR VERSÃO
Lateral-direito foi preponderante nas últimas duas saídas do FC Porto, assistindo em Arouca e marcando na Luz. Segue-se Braga, onde se estreou a marcar pelo clube, em 2015/16
A lesão grave sofrida em agosto atrapalhou o início de época de El Mono, que surge nesta fase mais fresco do que há um ano. Pela primeira vez desde 2009/10, vai acabar com menos de 40 jogos feitos
Éàentrad apara aret afinal do campeonato que os adeptos do FC Porto têm visto a melhor versão de Maxi esta temporada. O lateral-direito está em crescendo e desempenhou um papel decisivo nos últimos resultados obtidos fora de casa pelos portistas: assistiu Soares na goleada (4-0) em Arouca e depois marcou o golo que valeu o empate (1-1) no Estádio da Luz (Benfica), de onde os dragões saíram ainda com esperanças na conquista do título. Agora seguese a deslocação a Braga, onde o internacional uruguaio se estreou a marcar pela equipa azul e branca, na última temporada, num jogo de má memória para a equipa, uma vez que hipotecou aí as já ténues hipóteses que ainda tinha de chegar aos dois primeiros lugares da tabela, perdendo por 3-1.
Perturbado por uma lesão grave sofrida em Roma (playoff da Liga dos Campeões), Maxi teve um arranque de temporada difícil. Em determinadomomento até viu o estatuto de titularam eaçad opor Layún. Com isso, perdeu vários jogos e, pela primeira vez desde 2009/10, prepara-se para terminar uma época com menos de 40 nas pernas (no máximo, fará 36). No entanto, os problemas físicos do mexicano escancararam-lhe novamente as portas do onze, surgindo agora como indiscutível, mesmo estando longe do rendimento de 2015/16. El Mono tem o mesmo número de golos (dois), mas está em défice no capítulo das assistências (menos sete), já que em 2016/17 ainda só lhe foram creditadas duas: uma para Brahimi e outra para Soares.