Ponderada queixa contra Rui Costa
Dragões não se reunirão com o CA e podem recorrer a entidades extradesportivas
Diretor de informação e comunicação do FC Porto acusa o juiz portuense de ter feito “um assalto ao Dragão” e refere que este “parece ter estatuto de inimputável”
O FC Porto está a “estudar a possibilidade de entregar a entidades extradesportivas documentação sobre Rui Costa”, por considerar que o árbitro fez “um assalto à fortaleza do Dragão”. A revelação foi de Franscisco J. Marques, ontem, no programa Universo Porto da Bancada, no Porto Canal. O diretor de informação e comunicação dos dragões acusou o juiz portuense de ser “useiro e vezeiro” em arbitragens semelhantes à do jogo com o Feirense, recordando o que aconteceu na época passada com Rio Ave e Arouca, e referindo que este “parece ter estatuto de inimputável, talvez por ser irmão de um membro do CA [Paulo Costa]”.
Insistindo na ideia de estarmos perante a “Liga Salazar”, Francisco J. Marques confessou ainda que o FC Porto cancelou uma reunião com o CA que tinha para hoje. “Depois disto [arbitragem FC PortoFeirense], não íamos fazer nada. Os árbitros podem errar, mas não podemos compreender e aceitar que errem estes lances [Otávio e Marcano]. Ele [Rui Costa] viu 42 faltas fora das áreas e nenhuma dentro daárea”,prosseguiu,recorrendo à análise publicada ontem por O JOGO para referir que “esta liga é uma mentira absoluta”. “O FC Porto estaria no primeiro lugar, a gerir quatro pontos de vantagem. Parece que ser-se isento, hoje em dia, é prejudicar o FC Porto. Isto é uma roubalheira”, vincou.
“O FC Porto tinha para amanhã [hoje] prevista uma reunião do CA e, depois disto, decidiu cancelar, porque não ia fazer nada” Francisco J. Marques Diretor de Informação e Comunicação do FC Porto