O Jogo

Lua de mel só depois da final

Pizzi está entusiasma­do com a Taça das Confederaç­ões e só quer levar o troféu para Portugal

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O médio casou no início do mês e teve de adiar a lua de mel. “Isto compensa tudo”, disse no final da goleada à Nova Zelândia, já a pensar em como superar as meiasfinai­s. Nélson Semedo segue-lhe o raciocínio

Pizzi ainda não teve tempo para desfrutar da sua lua de mel, mas também não tem pressa. A participaç­ão na Taça das Confederaç­ões está a correr bem a Portugal e isso basta ao médio, principalm­ente agora que a Seleção Nacional carimbou o passaporte para as meias-finais.

“Isto compensa tudo. Representa­r a Seleção é um orgulho para mim e para todos os jogadores aqui presentes. Estou muito feliz e orgulhoso em estar nesta prova. A intenção é vencer a final e depois ir de lua de mel”, disse Pizzi, com ar de satisfação, após a robusta vitória sobre a Nova Zelândia. “Foi um resultado bom para nós. Era isto que queríamos: vencer e acabar em primeiro lugar no grupo. Felizmente marcámos quatro golos e não sofremos nenhum, é importante realçar o trabalho da equipa e de todos os jogadores, que desde o primeiro momento fizeram um trabalho excelente. Foi uma boa vitória”, reconheceu o médio.

A identidade do adversário das meias-finais não apoquenta Pizzi,apontan do ser agora o momento de “descansar bem e preparar bem o próximo jogo”. As meias-finais são “uma fase diferente”. “Quem vier, será certamente um adversário complicado. Mas estaremos preparados para conseguir a vitória”, garantiu.

Nélson Semedo partilha o raciocínio de Pizzi: “Seja qual for o adversário, queremos ter continuida­de nesta competição. Vamos dar tudo para passar.” A atitude de Portugal, ontem, frente à Nova Zelândia

“Representa­r a Seleção é um orgulho para mim e para todos. Estou feliz e orgulhoso nesta competição”

Pizzi

Médio da Seleção Nacional

foi um bom indicador. “Foi um bom jogo. Entrámos bem no jogo, sabíamos o que queríamos, passarem primeiro lugar. Tivemos humildade e respeito pela Nova Zelândia, uma seleção com muita garra e determinaç­ão. Mas soubemos dar a volta”, destacou.

Os problemas físicos que afetaram a equipa não constituem fonte de preocupaçã­o, pois no lote de 23 jogadores “todos estão preparados para jogar”. “Jogue um ou outro, não se nota a diferença”, concluiu.

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Pizzi disputou ontem os primeiros minutos nesta prova

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