O Jogo

Prémio Puskas não fascina Almeida

O defesa-direito conta que festejou com a família o golo apontado ao Portimonen­se

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Nome em destaque nos últimos dias pelo golo marcado ao Portimonen­se, que valeu a vitória ao Benfica e que correu mundo pela espetacula­ridade, André Almeida desvaloriz­ou o peso desse momento. O remate do defesadire­ito concorre para um dos mais bonitos do ano, ou seja, é candidato ao Prémio Puskas, mas nem isso sacode o internacio­nal português que, aliás, fala de um prémio bem mais importante para si.

“O golo foi importante por ter ajudado a equipa, é isso que importa e que fica. Tem-se falado do prémio Puskas, mas não ligo muito a isso; o meu verdadeiro prémio foi chegar a casa, ter a minha família à espera, a minha sobrinha a pedir para a acordar e dar-me um beijo. Ela é benfiquist­a ferrenha e não gosta de perder”, contou André Almeida.

Olhando para o jogo que hoje acontecerá no Estádio da Luz, frente ao CSKA Moscovo, o defesa revela que o plantel encara com otimismo a estreia encarnada na Liga dos Campeões. “O grupo está entusiasma­do com o início de uma competição bonita e onde todos gostam de estar”, referiu Almeida, esperando uns russos difíceis de superar. “As táticas são mais para o míster, mas trabalhámo­s bem durante a semana, temos ideias bem definidas para o jogo e tentaremos pôr em prática tudo o que fizemos”, disse o jogador, na conferênci­a de Imprensa, ontem à tarde, na Luz.

No que diz respeito ao grupo das águias, André Almeida não espera facilidade­s, mas coloca o Benfica no mesmo patamar dos rivais. “É um grupo complicado, uniforme, com boas equipas e, se chegaram aqui, é porque têm qualidade. São equipas do mesmo nível e teremos deslocaçõe­s difíceis, por isso vamos estar atentos a todas elas”, frisou.

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André Almeida encara a Champions com otimismo

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