Messi acerta contas com bis a Buffon
La Pulga bateu pela primeira vez o guardião italiano da Juventus e foi decisivo no 3-0 que põe os catalães com os mesmos pontos do Sporting
BARCELONA JUVENTUS Estádio Camp Nou, em Barcelona Damir Skomina (Eslovénia)
Ter Stegen; Nélson Semedo. Piqué, Umtiti e Jordi Alba; Sergio Busquets, Rakitic (Paulinho 77’) e Iniesta (André Gomes 83’); Luis Suárez, Messi e Dembélé (Sergi Roberto 71’) Ernesto Valverde
Buffon; De Sciglio (Sturaro 41’), Barzagli, Benatia e Alex Sandro; Bentancur (Bernardeschi 63’), Pjanic, Matuidi; Douglas Costa, Higuain (Caligara 87’) e Dybala
Massimiliano Allegri Messi (45’), Rakitic (56’), Messi (69’)
Bentancur (25’), Nélson Semedo (35’), Messi (54’), Barzagli (61’), Pjanic (75’), Caligara (89’)
nada a assinalar 3 0
Com Nélson Semedo a titular e André Gomes a entrar aos 83’, o Barcelona voltou ontem a ter em Messi o artífice do triunfo ante uma Juventus sem antídoto para travar a magia do argentino. La Pulga nuncatinhamarcadoaBuffon, mas resolveu acertar contas e fê-lo com um bis de elevada nota artística, a que juntou um tiro ao poste e a jogada que resultou no segundo golo da partida, apontado por Rakitic. Messi leva agora 58 golos em outros jogos disputados na fase de grupos.
O Barça aproveitou a inspiração e genialidade do argentino, com sustentação em transições rápidas, para se desforrar do campeão italiano, que na última época o tinha eliminado da competição nos quartos de final (3-0 em Turim e 0-0 na Catalunha). Além disso, o 3-0 final coloca os espanhóis na liderança do Grupo D, com os mesmos pontos do Sporting.
Nos últimos seis confrontos entre as duas equipas, os catalães só haviam vencido por uma vez (na final da Champions, em 2015, por 3-1), mas o saldo negativo começou ontem a ser amenizado, à beira do intervalo, quando Messi conduziu e concluiu, após tabela com Luis Suárez, um rápido contra-ataque.