Itália à prova da avidez sueca
Escandinavos atiram pressão sobre a azzurra, que viu o avançado Zaza sofrer uma lesão num joelho
SUÉCIA ITÁLIA Estádio Friends Arena, em Solna
(Turquia)
Janne Andersson Olsen; Krafth, Lindelof, Graqvist e Augustinsson; Claesson, Larsson, Johansson e Forsberg; Toivonen e Berg.
Gian Piero Ventura Buffon; Barzagli, Bonucci e Chiellini; Candreva, Parolo, De Rossi, Verrati e Darmian; Immobile e Eder
O primeiro “round” entre Suécia e Itália está a gerar enorme expectativa, sobretudo pelas dúvidas quanto ao desempenho da histórica “squadra azzurra”. O selecionador sueco, Janne Andersson, assegura que a sua equipa está ansiosa por entrar em campoemostrarnãoterreceio do poderio transalpino, colocando a responsabilidade nos ombros do seu homólogo. Gian Piero Ventura aceita-a, com “grande respeito pela Suécia, mas com a convicção de que Itália irá estar no Mundial 2018”.
Porém, os planos do técnico italiano, que aposta num onze com muita experiência internacional, já foram “sabotados” pela lesão no joelho de Zaza. O avançado do Valência está fora de combate e deve ser rendido por Eder para fazer dupla com Immobile no ataque. Entretanto, também Buffondeuvozàconfiançaitaliana. “Jogo para objetivos
Ventura, o treinador italiano, não crê na eliminação
Giorgio Chiellini como este. Estar no meu sexto Mundial será uma enorme alegria e nem admito o contrário” afirmou.
Não obstante, Chiellini veio admitir que a solidez defensiva da seleção está ameaçada. “O ‘guardiolismo’ arruinou uma geração de defesas italianos, que já não intimidam os rivais. Para voltar à elite do futebol, Itália precisa de novos defesas a sério”, comentou ao “Corriere dello Sport”.