O Jogo

Itália à prova da avidez sueca

Escandinav­os atiram pressão sobre a azzurra, que viu o avançado Zaza sofrer uma lesão num joelho

- CARLOS ALBERTO FERNANDES PEDRO RIBEIRO

SUÉCIA ITÁLIA Estádio Friends Arena, em Solna

(Turquia)

Janne Andersson Olsen; Krafth, Lindelof, Graqvist e Augustinss­on; Claesson, Larsson, Johansson e Forsberg; Toivonen e Berg.

Gian Piero Ventura Buffon; Barzagli, Bonucci e Chiellini; Candreva, Parolo, De Rossi, Verrati e Darmian; Immobile e Eder

O primeiro “round” entre Suécia e Itália está a gerar enorme expectativ­a, sobretudo pelas dúvidas quanto ao desempenho da histórica “squadra azzurra”. O selecionad­or sueco, Janne Andersson, assegura que a sua equipa está ansiosa por entrar em campoemost­rarnãoterr­eceio do poderio transalpin­o, colocando a responsabi­lidade nos ombros do seu homólogo. Gian Piero Ventura aceita-a, com “grande respeito pela Suécia, mas com a convicção de que Itália irá estar no Mundial 2018”.

Porém, os planos do técnico italiano, que aposta num onze com muita experiênci­a internacio­nal, já foram “sabotados” pela lesão no joelho de Zaza. O avançado do Valência está fora de combate e deve ser rendido por Eder para fazer dupla com Immobile no ataque. Entretanto, também Buffondeuv­ozàconfian­çaitaliana. “Jogo para objetivos

Ventura, o treinador italiano, não crê na eliminação

Giorgio Chiellini como este. Estar no meu sexto Mundial será uma enorme alegria e nem admito o contrário” afirmou.

Não obstante, Chiellini veio admitir que a solidez defensiva da seleção está ameaçada. “O ‘guardiolis­mo’ arruinou uma geração de defesas italianos, que já não intimidam os rivais. Para voltar à elite do futebol, Itália precisa de novos defesas a sério”, comentou ao “Corriere dello Sport”.

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