O Jogo

SPORTING UM A UM

- —DUARTE TORNESI

Rui Patrício 7 Desempenha­ndo o papel de muralha intranspon­ível, o camisola 1 impediu os forasteiro­s de chegar à vantagem em duas ocasiões (2’ e 58’). Também foi ele que motivou o momento de maior êxtase em Alvalade, ao travar o penálti de Rui Costa.

Ristovski 6 A sua velocidade e um bom sentido posicional impediram que fosse surpreendi­do pelos adversário­s. A atacar foi várias vezes à linha e ajudou a empurrar o Famalicão para as imediações da sua área.

Coates 6 Utilizou a experiênci­a e o poder físico para lidar, com autoridade, com as ameaças que lhe apareceram pela frente. Deu mais brilho à sua exibição ao marcar, de cabeça, o primeiro golo dos leões.

Tobias Figueiredo 4 Noite sofrível. Desconcent­rado, lento e hesitante na abordagem aos lances, o central foi facilmente batido por Rui Costa em inúmeras ocasiões e fartou-se de provocar calafrios ao público presente em Alvalade.

Jonathan - Lesionou-se logo aos 9’ e foi substituíd­o por Gelson.

Petrovic 5 As suas limitações técnicas colocaram-no fora de jogo quando era preciso dar fluidez e velocidade ao futebol do Sporting. Os repetidos passes para o lado, sem progressão no terreno, em nada contribuír­am para ameaçar o adversário.

Battaglia 5 Jorge Jesus confiou-lhe a posição 8, mas o argentino nunca se mostrou à altura de ser o maestro da equipa. A sua produção melhorou quando recuou para a sua posição natural, após a entrada de Bruno Fernandes.

Bruno César 6 Vagueou entre a direita, a esquerda e o corredor central com a preocupaçã­o de servir os avançados. Fê-lo através de vários cruzamento­s de qualidade.

Fábio Coentrão 6 O seu “regresso” a extremo durou 9’, altura em que foi obrigado a fazer de lateral face à lesão de Jonathan. A defender não deu espaços e a atacar esteve perto de marcar, de cabeça, aos 79’.

Podence 6 Com a bola colada ao pé, o extremo fez a vida negra aos adversário­s com fintas curtas e passes de rutura. Ainda fez quatro remates, mas todos fracos e à figura de Gabriel.

Dost 6 Estava a ser bem controlado, mas, tal como todos os grandes avançados, só precisou de uma chance para fazer o gosto ao pé.

Gelson Martins 6 Deu irreverênc­ia e velocidade à equipa quando, bem cedo no jogo, já se percebia que os leões iam precisar de talento para desmontar a estratégia do adversário.

Mattheus Oliveira 4 Cometeu um penálti infantil.

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