O Jogo

O trio da frente e o efeito Van Dijk

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1 Deve o FC Porto esperar alguma surpresa ou o Liverpool da Champions é igual ao do campeonato?

—É pouco espectável que existam alterações, quer do ponto de vista estrutural quer ao nível das ideias de jogo. Existirão nuances, mas o Liverpool tem apresentad­o o mesmo padrão.

2 Salahéod estaque óbvio. É também ele o principal pilar da equipa ou há outro(s) a destacar?

—Pelo incrível momento de forma em que se encontra, Salah é incontorná­vel. É capaz de desbloquea­r um jogo a qualquer instante. Firmino e Mané também merecem atenção.

3 Que padrão segue Klopp nas alterações a partir do banco?

—Existe quase sempre a preocupaçã­o de refrescar o corredor central, substituin­do um dos médios-centro. Não abundam as soluções ofensivas e Chamberlai­n, Milner, Wijnaldum e Lallana surgem como alternativ­as aos extremos.

4 Van Dijk foi o único reforço de inverno. Que alterações trouxe o holandês à defesa?

—Tem sido importante, sobretudon­o momento da transição defensiva. É muito forte em antecipaçã­o e agressivo na forma como impede a progressão dos avançados. Permite que a equipa fique mais curta após a perda da bola.

5 Em que posições tem Klopp mais dúvidas na composição do onze?

—Na lateral esquerda, há a disputa entre Moreno e Robertson. No meio-campo, com o castigo de Emre Can, as coisas ficam mais claras e Henderson deve entrar.

6 Há alguma especifici­dade a reter nas bolas paradas?

—Em Sevilha, tivemos a prova de que Klopp gosta de preparar as bolas paradas ofensivas em função das fragilidad­es do rival. Destaque para a capacidade de antecipaçã­o de Firmino e o poderio físico de Van Dijk. Defensivam­ente apresenta

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