Jorge Sousa precisa de refletir
Rui Costa (3,5) [P. Ferreira-Tondela], em jogos sem cobertura mediática, corresponde ao exigido. Mesmo assim, revelou algumas hesitações não comprometedoras do desempenho global. Luís Godinho (3,5) [Rio Ave-Marítimo] desfrutou de jogo à medida para evoluir e ganhar experiência. Deve analisar ação disciplinar e aplicação da lei da vantagem. Jorge Sousa (1) [Braga-V. Setúbal] confirmou já não arbitrar – parece carregar o apito. Para quem FOI referência, precisa de refletir o que, como e porque faz. A arbitragem precisa de Jorge Sousa árbitro e não apitador. Um penálti indeferido, outro mal assinalado são marca negativa. Carlos Xistra (1,5) [Portimonense-Benfica] não apresentou critério definido, porém, globalmente, conduziu o jogo sem “desvios” até ao momento em que assinalou pseudofalta na origem do segundo golo visitante. Tiago Martins (2) [Belenenses-Aves] não tem nem jeito nem estilo para a coisa. A correr, parece partir pedra, tecnicamente não sabe interpretar movimentos e intervenções dos jogadores. Aos 35’, penálti assinalado foi ignorância absoluta. Artur Soares Dias (2) [Chaves-FC Porto] possui experiência e formação que lhe deviam conferir melhor aceitação de todos os intervenientes. Pior que árbitro caseiro ou anticaseiro, é árbitro que arbitra como “rara avis in terris”, cheio de si mesmo. Luís Ferreira (1,5) [Sporting-Feirense] revelou-se inseguro, indeciso, de critério disciplinar confuso (exagero de amarelos), com ineficiente e extrapolada aplicação do protocolo VAR. Nuno Almeida (1) [BoavistaV. Guimarães] enleou-se em decisões controversas: aos 29’, Heldon não fez falta sobre Kuca, sofreu, sim, abalroamento para penálti; e aos 64’, Yusupha jogou mesmo a bola com a mão no interior da área. A Bruno Esteves (1) [Moreirense-Estoril], intrinsecamente era difícil destoar da generalidade do ocorrido na jornada. Um penálti muito comezinho e outro sem jeito nenhum. Continua a espalhar fraca apetência.