O Jogo

Carlos muito perto do Paços

- HÉLIO NASCIMENTO

Carlos Henriques está perto de rumar ao Paços de Ferreira, na condição de emprestado. O guarda-redes tem mais dois anos de contrato e o Portimonen­se só assim aceita cedêlo, sobretudo porque acredita que o algarvio terá uma excelenteo­portunidad­e“parajogar mais, aparecer e crescer”. Recorde-se que o treinador dos pacenses, Vítor Oliveira, trabalhou dois anos com Carlos e conhece-o bem.

A saída quase certa do guardião para a Mata Real não significa, para já, que o avançado Luiz Phellype, alvo do Portimonen­se, viaje em sentido contrário, mas poderá agilizar uma eventual transferên­cia. “É uma situação que pode progredir, se calhar até para uma possibilid­ade de negócio, mas nunca falámos com o Paços a propósito do Phellype”, sustenta Rodiney Sampaio, líder da SAD, dando conta da existência de uma lista de alvos em estudo para o ataque. No entanto, O JOGO sabe que o Paços pede cerca de um milhão de euros pelo brasileiro, e que, numa primeira abordagem, os algarvios terão ficado muito longe dessa verba. Outra situação diz respeito ao contrato do avançado, que termina daqui a um ano, ou seja, a melhor altura para negociar pode ser… agora. O guardarede­s Carlos Henriques será emprestado “para jogar mais” e a sua cedência ao Paços pode agilizar a contrataçã­o do avançado Luiz Phellype

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