VITÓRIA CLARA DA AMÉRICA
Congresso da FIFA escolheu a candidatura conjunta EUA-México-Canadá
134 votos a favor da candidatura United (EUA-MéxicoCanadá), entre os quais o de Portugal, contra 65 para Marrocos, decidiram que o Mundial 2026 vai ser naqueles três países americanos
Foi no final do Congresso da FIFA, no Expocenterd eM osc ovo, ontem de manhã, que se decidiu pela primeira vez, desde 2010, uma nova organização de um Mundial. E se há oito anos houve grande controvérsia–e os processos que se seguiram, alguns dos quais ainda em curso – desta vez, em que votaram todos os países da FIFA (menos os que tinham candidaturas ou os que estavam ligados aos americanos ), tudo parece ter-se resolvidos em muitas críticas. Anteriormente,como se sabe, apenas os membros do Comité Executivo tinha messe poder. A vitória da candidatura tripartida era dada como óbvia, enquanto Marrocos falhou pela quinta vez nos desejos de organizar um Mundial.
O 68.º Congresso da FIFA não teve grande emoção além desta votação. O outro ponto mais interessante aconteceu a meio, quando apareceu Vladimir Putin, presidente russo. Estava anunciada a presença mas não se sabia mais nada. Chegou pouco depois das11h00loc ais, houve quem não se levantas separa o saudar (como a delegação inglesa), mas teve um pequeno discurso de boas-vindas e saiu logo, acompanhado de Gianni Infantino,p residente da FIFA, e sob aplausos. Seguiu-se um intervalo conveniente.
O Congresso tinha um enorme palco onde estava o Conselho da FIFA de 37 membros (entre eles Fernando Gomes), com um grande ec rã no qual se via sobretudo os números principais que iam sendo falados, talco mo os votos finais que apareceram rapidamente. Pelaprimeiravez também, foi conhecido o voto de cada federação e a grande surpresa foi a Rússia ter apoiado a candidatura vencedora apesar dos problemas políticos com os EUA. Donald Trump já fez uma publicação no Twitter a dar os parabéns à equipa que meteu ombros à candidatura.
O congresso teve pela primeiravez votações eletrónic ase havia algumas dúvidas de que funcionasse bem. Mas as votações foram sempre tão largas que não houve problemas. Antes da escolha da sede do Mundial 2026, Infantino fez questão de explicar todo o processo e como ia ser a votação( ou havia uma votação a favor de uma ou outra candidaturacom maioria simples ou havia uma maioria devotos de rejeição de ambas as candidaturas e só nesse caso o processo recomeçariajá se mas quatro federações candidata senão seria decidido ali ).
De resto, um dos pontos importantes e ramas finanças eInfantino fezqu estão de dizer que estava tudo excelente, apesar de em 2017 a FIFA ter apresentado 189 milhões de euros de prejuízo.Mas foi dada a garanti ade que as despesas estava maser cortadaseque no ciclo 2019/22 a FIFA irá ter boas contas e continuar a investir no programa Forward, que vai dar 1,5 milhões de euros anuais a cada federação.