Raúl Jiménez espreita onze
Avançado do Benfica aproveita queixas de Chicharito para atacar qualificação contra sul-coreanos
COREIA DO SUL MÉXICO Estádio Rostov Arena, em Rostov do Don
(Sérvia)
Shin Tae-yong Choo Hyun-woo; Lee Yong, Jang Hyun-soo, Kim Yiung-gwon e Park Joo-hoo; Lee Jae-sung, Ki Sung-yueng e Koo Ja-cheol; Hwang Hee-chan, Kim Shim-wook e Son Heung-min
Juan Carlos Osorio Ochoa; Salcedo, Ayala, Moreno e Jesús Gallardo; Herrera e Guardado; Layún, Vela e Lozano; Jiménez
Moralizado pelo 1-0 sobre a Alemanha, campeã do mundo, o México tem hoje a oportunidade de selar a qualificação no Grupo F, se vencer a Coreia do Sul e os alemães não ganharem. Este jogo pode marcar a estreia de Raúl Jiménez a titular. O avançado do Benfica, agora cedido ao Wolverhampton, entrou aos 66’ notriunfosobreaMannschaft e pode beneficiar da política de rotatividade a que o selecionador Juan Carlos Osorio habitualmente recorre e, sobretudo, das queixas musculares com que Chicharito se tem
Raúl Jiménez debatido. Esse é o cenário traçado pelo jornal mexicano “Récord”, que aponta ainda outro fator favorável a Jiménez: a agressividade a defender e que lhe permite recuperar muitas bolas, o que pode ser importante ante uma equipa veloz.
“Temos a obrigação de mostrar o nosso melhor nível em cada jogo. Se queres ser campeão do mundo, tens de ganhar aos adversários que te calhem. Os coreanos são rivais rápidos, muito bem preparados taticamente, e temos de estar atentos aos seus contraataques”, afirmou Jiménez ao “Récord”, jornal que garante a permanência de Layún e Herrera (ambos do FC Porto) na equipa inicial. Já Corona pode ser também uma novidade no onze, mas não é garantido que
Jiménez pode beneficiar das queixas de Chicharito jogue.
A Coreia do Sul, que procura quebrar um jejum de triunfos na prova – são já sete jogos seguidos sem ganhar, com dois empates e cinco derrotas –, está numa situação difícil e enfrenta ainda um clima que não lhe agrada: estão previstos 35 graus de temperatura para a hora do jogo em Rostov do Don. “O clima será um fator determinante. Os mexicanos estão habituados a temperaturas elevadas”, explicou o técnico Shin Tae-young.