Apostas sugerem desafio de fasquia elevada para Portugal
U m desafio difícil, a exigir capacidade de surpreender adversários teoricamente mais fortes em quase todas as etapas. Essa é, pelo menos, a leitura a retirar dos prémios pagos pelas casas de apostas, relativamente às possibilidades da Seleção Nacional na segunda fase do Mundial’2018. A Portugal é atribuída uma probabilidade estimada de atingir a final de cerca de 8%, e pouco menos de 4% de erguer o tão desejado troféu. Este eventual percurso até ao jogo decisivo de dia 15 de julho terá como adversários mais prováveis a França, nos quartos de final, e o Brasil, nas meias-finais, sendo que a Espanha é vista como o mais provável adversário caso Portugal atinja o derradeiro patamar da prova. Neste campo das projeções, a possibilidade de um duelo entre Ronaldo e Messi nos quartos de final está estimada em 22%. Este é um panorama que contrasta, em boa medida, com aquele que Portugal teria pela frente caso tivesse terminado no topo do grupo B, uma constatação que atribui ainda mais importância aos dramáticos minutos finais da partida com o Irão. Relativamente à primeira etapa neste desafio da Seleção Nacional, as casas de apostas repartem o favoritismo de forma quase equitativa entre Portugal e Uruguai. É esperado um jogo dividido e com poucos golos, sendo-lhe conferidas as probabilidades de 42% de ambas as equipas marcarem nos 90 minutos, 33% de existir prolongamento e 14% de termos uma decisão por pontapés de penálti. Nota, ainda, para a estimativa de 50% de probabilidade para que venhamos a ter uma consulta ao monitor do VAR, durante os 90 minutos, por parte do árbitro.