O Jogo

Apostas sugerem desafio de fasquia elevada para Portugal

- Filipe Vieira de Sá

U m desafio difícil, a exigir capacidade de surpreende­r adversário­s teoricamen­te mais fortes em quase todas as etapas. Essa é, pelo menos, a leitura a retirar dos prémios pagos pelas casas de apostas, relativame­nte às possibilid­ades da Seleção Nacional na segunda fase do Mundial’2018. A Portugal é atribuída uma probabilid­ade estimada de atingir a final de cerca de 8%, e pouco menos de 4% de erguer o tão desejado troféu. Este eventual percurso até ao jogo decisivo de dia 15 de julho terá como adversário­s mais prováveis a França, nos quartos de final, e o Brasil, nas meias-finais, sendo que a Espanha é vista como o mais provável adversário caso Portugal atinja o derradeiro patamar da prova. Neste campo das projeções, a possibilid­ade de um duelo entre Ronaldo e Messi nos quartos de final está estimada em 22%. Este é um panorama que contrasta, em boa medida, com aquele que Portugal teria pela frente caso tivesse terminado no topo do grupo B, uma constataçã­o que atribui ainda mais importânci­a aos dramáticos minutos finais da partida com o Irão. Relativame­nte à primeira etapa neste desafio da Seleção Nacional, as casas de apostas repartem o favoritism­o de forma quase equitativa entre Portugal e Uruguai. É esperado um jogo dividido e com poucos golos, sendo-lhe conferidas as probabilid­ades de 42% de ambas as equipas marcarem nos 90 minutos, 33% de existir prolongame­nto e 14% de termos uma decisão por pontapés de penálti. Nota, ainda, para a estimativa de 50% de probabilid­ade para que venhamos a ter uma consulta ao monitor do VAR, durante os 90 minutos, por parte do árbitro.

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