João Pedro: os sacrifícios até chegar ao “gigante”
DEFESA O primeiro reforço do FC Porto para 2018/19 analisou a sua (ainda curta) carreira e não esquece que passou por muitas dificuldades antes de chegar à Europa
Tem Cafú como ídolo e garante que pode jogar também no meio-campo. O brasileiro recorda os tempos em Ribeirão Preto e na Chapecoense. Usa João Pedro na camisola em homenagem ao avô e ao pai
João Pedro é um dos três reforços já confirmados pelo FC Porto para 2018/19 e também um dos destaques da última edição da revista “Dragões”, onde analisou a sua carreira, admitindo que nem tudo foram rosas. “Saí de casa com 13 anos e fui para Ribeirão Preto. Foi a parte mais difícil, jogar numa equipa pequena, ficar a morar num alojamento do clube. Até que consegui ir para o Palmeiras, onde continuei a morar no alojamento do clube. Tive os meus sacrifícios, mas graças a Deus consegui superá-los”, referiu o lateral que homenageia o avô João e o pai Pedro usando esses nomes na camisola. Seguiu-se outra experiência de vida. “A Chapecoense foi um desafio muito grande, o clube teve de restruturar a sua equipa por completo, para disputar um ano longo, com muitas competições. Foi mais um desafio que aceitei e felizmente correu muito bem”, explicou. Lá não se limitou a atuar no lado direito da defesa. “Também joguei no meio-campo. Sou um lateral que sabe fazer outras posições”, atirou, apontando Cafú como o seu ídolo. Para o defesa chegar ao FC Porto é a “concretização de um sonho”. Desafiado a caracterizar o seu novo clube numa palavra, João Pedro não teve dúvidas: “Gigante”, respondeu.
João Pedro foi o primeiro reforço confirmado pelo FC Porto para a nova época, poucos dias depois das vendas de Ricardo Pereira e Diogo Dalot. Vai lutar por um lugar com Saidy e Maxi