O Jogo

ATACAR CHAMPIONS COM PROVA DE FERRO

EXIGÊNCIA Os encarnados chegaram ontem de madrugada aos Estados Unidos para a fase final da sua pré-temporada onde é tempo de limar arestas

- Textos PEDRO MIGUEL AZEVEDO Fotos GUSTAVO BOM

Depois de Napredak, V. Setúbal, Swindon e Sevilha, o grau de dificuldad­e para as águias cresce com os embates frente a Dortmund e Juventus, a contar para a Internatio­nal Champions Cup

O Benfica arrancou ontem nos Estados Unidos a terceira e última etapa de uma pré-época virada para a sua primeira grande batalha: o apuramento para a fase de grupos da Champions. O local escolhido pelas águias é Pittsburgh, onde a comitiva encarnada aterrou na madrugada de ontem, uma cidade construída com base na indústria do ferro e na qual Rui Vitória espera poder limar as arestas da sua equipa após três triunfos (Sevilha, Swindon e Napredak) e um empate (V. Setúbal). E, apurar o real valor da mesma, ainda em busca de reforços como Rui Vitória já assumiu, colocando-lhe os dois maiores testes até ao momento nos jogos a contar para a Internatio­nal Champions Cup e que vão encerrar este estágio: o embate com os alemães do Dortmund, na madrugada de dia 26 e odes afio com a Juventus, ainda sem Cristiano Ronaldo, no dia 28.

O grau de exigência tem vindo a crescer na pré-época e, agora, é tempo de testar todos os limites, não só pelo nome dos adversário­s mas também pelo desgaste competitiv­o que éter três jogos em apenas sete dias (as águias, no regresso a Portugal, fecham a Interna tio nalChampio­nsCup no Algarve a 1 de agosto contra o Lyon).

No imediato, Pittsburgh­éo ninho da águia eà esperado Benfica está uma cidade de cerca de 2,5 milhões de habitantes na sua malha metropolit­ana. A também conhecida como “cidade do ferro” vive muito das mais de 300 indústrias relacionad­as com aquele minério e do aço. Foraisso,éa base da Heinz, multinacio­nal conhecida pelo seu ketchup, estando alumínio, petróleo, vidro e componente­s eletrónica­s entre as mais relevantes áreas que geram emprego.

Ao contrário de outras zonas do Estados Unidos, Pittsburgh não tem uma vasta comunidade portuguesa, ficando o eventual banho de multidão adepta benfiquist­a guardado para o fim da semana, quando a equipa rumar a New Jersey. Para já, a base dos encarnados será esta cidade da Pensilvâni­a, onde à falta de calor humano vale uma temperatur­a a rondar os 30 graus centígrado­s.

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É na cidade industrial de Pittsburgh que o Benfica vai aumentar a exigência da pré-época. Segue-se o Dortmund
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