EM CONTRARRELÓGIO PARA A SUPERTAÇA
PREPARAÇÃO Maxi, Mbemba, Herrera e Corona numa luta contra o tempo para poderem jogar contra o Aves. Jogo com o Farense também foi pensado para dar ritmo aos que chegaram mais tarde
Condição física dos mundialistas é a maior preocupação, uma vez que todos transitam da época passada e estão familiarizados com as dinâmicas da equipa. O capitão foi o que jogou mais na Rússia
É contra os ponteiros do relógio que Maxi Pereira, Mbemba, Herrera e Corona vão travar a primeira batalha da época. O encontro inaugural da temporada está a 11 dias de distância e obriga o quarteto a um esforço suplementar para participar na Supertaça Cândido de Oliveira. A maior preocupação é com a condição física dos três mundialistas, uma vez que esticaram a temporada anterior para jogar na Rússia e tiveram menos tempo de descanso que os restantes companheiros de equipa. O conhecimento que o trio tem dos princípios e das dinâmicas de jogo pretendidas por Sérgio Conceição já é profundo, por transitar de 2017/18, pelo que bastará recordá-las jogando. Foi também por isso que o treinador portista solicitou um último jogo-treino antes de deixar o Algarve eregressaràInvicta. Osqua trovão ser utilizados hoje com o Farense e no sábado, com o Newcastle, voltarão a acumular minutos.
Pelo peso que tem na estratégia da equipa, Herrera é aquele que mais possibilidades terá de jogar, embora também seja o que inspira mais cuidados. O capitão do FC Porto foi o mais utilizado dos mundialistas da equipa na Rússia e, como se isso não bastasse, ainda se submeteu a uma intervenção cirúrgica ao nariz e às orelhas, como O JOGO contou em devido tempo. Isso provocou alterações estéticas no mexicano, mas também ao nível do peso – o médio perdeu cerca de sete quilos durante a recuperação pós-operatória.
Maxi e Corona regressam com poucos ou nenhuns minutos na Rússia e sem grandes alterações que se percebam. Já Mbemba ainda tem de aprender as rotinas da equipa.