O Jogo

Advogado Rui Jorge Rego é o sétimo candidato

Advogado de 46 anos anunciou ontem intenção de avançar e ir a votos. Pugna pela redução de custos e profission­alização na gestão da SAD

- MÁRIO DUARTE

Sob o lema “Projeto e Futuro”, o causídico tem como plano internacio­nalizar a marca Sporting, com parceiros na China, Brasil e África, investindo no scouting e reforçando a aposta na formação

Um dia depois de confirmada­pela Comissão Fiscalizad­ora a suspensão que impede Bruno de Carvalho e Carlos Vieira de se assumirem como candidatos à presidênci­a do Sporting que virá a ser decidida nas eleições de 8 de setembro, avançou o sétimo concorrent­e à sucessão do presidente destituído na histórica AG do passado dia 23 de junho. Rui Jorge Rego, advogado de 46 anos, anunciou ontem a intenção de ir a votos com um “Projeto e Futuro” – o lema da sua lista –, juntando a Frederico Varandas, João Benedito, Pedro Madeira Rodrigues, Fernando Tavares Pereira, José Maria Ricciardi e Dias Ferreira, que ontem apresentou a sua candidatur­a, como se pode ler nestas páginas.

Anunciando dez prioridade­s para o futuro do Sporting, Rui Jorge Rego defende a gestão profission­al da SAD, com um presidente, um chairman e um CE O; pretende a internacio­nalização da marca, com mercados preferenci­ais no Brasil, China e África; propõese a “baixar custos e crescer a partir do patamar de sustenta- bilidade”, conforme se pode ler no comunicado em que anuncia a sua intenção de ir a votos; e vinca a necessidad­e de investir no scouting e na Academia – vincando: “A identidade formadora do Sporting é o seu maior ativo nos mercados internacio­nais” e “o plantel tem de integrar as promessas da formação e as estrelas contratada­s com apoio dos parceiros (isto reduz os custos e aumenta a competitiv­idade)”. Além de pretender “mais modalidade­s”, o causídico de 46 anos que se perfila como sétimo candidato à presidênci­a do Sporting propõe-se ainda proceder à revisão dos estatutos, no sentido de “sarar feridas internas e devolver o clube aos sócios e ao associativ­ismo”. “A Direção pede ao presidente da Assembleia Geral que elabore o projeto de revisão dos estatutos, com autonomia e independên­cia. O presidenci­alismo não faz sentido. É preciso devolver autonomia a todos os órgãos sociais do clube”, defende Rui Jorge Rego no seu manifesto eleitoral.

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Rui Rego exerce desde 2007 e fez parte da Mesa da AG da SAD em 2013

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