O Jogo

Costa e Santos cumpriram

Em finais, Susana Costa lutou pelos últimos três ensaios e Ricardo dos Santos terminou em sétimo

- —L.M.

A noite de ontem ficou registada, para Portugal, pelas finais do triplo feminino e dos 400 m masculinos. No concurso, Susana Costa procurou repetir a façanha de Amesterdão’16, quando foi quinta. Abriu com 13,78 m e continuou a revelar atitude de quem sabia ser possível ir aos últimos três ensaios, com um segundo salto de 13,97 m. Não melhorou e ficou a 11 cm de passar a francesa Rouguy Diallo, que ocupou o oitavo posto. Concluiu na 11.ª posição.

Na volta à pista, Ricardo dos Santos, que tinha à partida a pior marca dos finalistas, 45,14s, mostrou, numa corrida mais lenta do que as das semifinais, que era possível reverter esse veredicto. Assim, apesar de todos fazerem piores tempos, conseguiu ser sétimo, com um registo de 45,78s, marca que dignifica a sua participaç­ão, pois está ao nível do recorde nacional batido que tinha alcançado em Zurique’14 (45,74s), onde não foi finalista.

À exceção do vencedor, o inglês Matthew Hudson-Smith (44,78s), todos os outros atletas estiveram ao seu nível. “Dei o meu melhor, mas nos últimos 100 metros não tinha mais nada para dar. Aprendese”, reconheceu Ricardo Santos.

Susana Costa foi 11.ª A saltadora da Academia Fernanda Ribeiro, da Maia, ficou a escassos 11 centímetro­s de ter acesso aos três ensaios derradeiro­s da final do concurso do triplo salto

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