O Jogo

Clima de coação condenado

O responsáve­l destacou ainda o silêncio das entidades que regem o futebol nacional

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Num encontro com a Imprensa depois de o primeiro ter acontecido no início do mês, Varandas Fernandes desejou que o “ambiente de coação e ameaças sobre os árbitros” termine. “Para isso, precisam de sentir que têm quem os defenda nos órgãos que gerem o futebol português. Queremos regulament­os e regras iguais para todos. Nada mais do que isso. As ameaças e as coações não podem ser premiadas”, sublinhou, criticando o “silêncio” das entidades que gerem o futebol nacional. “Convidámos os dirigentes e os quadros de todas as entidades do futebol a tornar público o passado profission­al e ligações clubística­s, mas o incómodo foi notório, porque acabava com o mito de que o Benfica supostamen­te dominaria as principais estruturas do futebol português”, disse.

A ausência de castigo ao treinadord­o FC Porto, Sérgio Conceição, expulso na Supertaça, com o Aves, também não foi entendido pelo dirigente. “Qual o critério que sustentou a decisão de só o punir com uma simples multa e como se explica que, numa situação bem mais discreta e sem insultos, o treinador Rui Vitória tenha sido castigado com três jogos na época passada?”, questionou.

Ausência de castigo a Sérgio Conceição, em contrapont­o a Rui Vitória, foi alvo de reparos

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Varandas Fernandes atacou Liga e FPF

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