RIBA DE AVE
sitivo e ofensivo.”
Conhecido pelo lado apaixonado, “por vezes excessivo”, o Riba de Ave, que em 2017/18 foi alvo de oito processos disciplinares e três processos de inquérito, quer manter a chama mas sem abusos. “Em Riba de Ave vive-se o hóquei de forma diferente e isso viu-se principalmente na época passada, pela situação peculiar em que estávamos, acabando por haver excessos, mas também mostrámos ser diferentes na forma como enchemos pavilhões, transformando jogos normais em jogos de alta competição”, afiança Hugo Azevedo, de 35 anos, que assumiu o comando a meio de 2016/17, depois de dez anos noValongo, pelo qual foi campeão.
Para ele, “tirando os candida- tos ao título [Sporting, Benfica, FC Porto eOliveirense], “todas as equipas são homogéneas” e na sua pista acredita poder “condicionar alguns adversários.”Olha para o fim do sorteio condicionado com naturalidade – “qualquer formato tem prós e contras e em qualquer umpartimostodosemigualdade” –, assim como para os 27 estrangeiros a jogar na I Divisão: “Os que vêm engrandecer são bem-vindos, mas há que ter cuidado, até porque somos formadores e temos jogadores de alto nível.” A pré-época já começouedoprogramaconstam: um jogo com a seleção sub-20 (14, 15 e 16/09),TorneioCidade de Famalicão (22 e 23/09),Torneio Jorge Coutinho (24 e 27/09), Torneio Lavroquiada (29 e 30/09). “Já não pensamos no passado, estamos onde merecemos estar. Queremos fazer parte das melhores equipas nacionais”