O Jogo

Sem incidentes nas bancadas

Encarnados foram punidos com jogos à porta fechada

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Apesar da normalidad­e com que decorreu o desafio por parte dos adeptos presentes, na segunda parte do encontro, os No Name Boys não deixaram de entoar o cântico que os identifica

Numa fase em que o Benfica arrisca jogos à porta fechada devido às claques ilegais e maucomport­amentodoss­eus adeptos – as águias apresentar­am recursos –, o encontro com o Rio Ave, primeiro desde as sanções impostas pelo IPDJ e Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), decorreu com total normalidad­e.

No topo sul, zona destinada aos No Name Boys, atrás de uma das balizas, não houve qualquer faixa identifica­tiva da claque, nem tão pouco se verificou o arremesso de objetos para o relvado, rebentamen­to de petardos ou lançamento de tochas para a área de jogo. Trata-se de uma situação recorrente que tem valido às águias pesadas multas e que levou o CD da FPF a agir, face à reincidênc­ia manifestad­a.

No entanto, durante a segunda parte, ouviram-se cânticos identifica­tivos de uma dasclaques­doBenfica.“Quem nós somos? No Name”, gritouse, seguido de “ilegais, ilegais, allez”. Refira-se que do lado do Benfica não houve qualquer aviso por parte do speaker, ao contrário do que é prática nas provas europeias, em que costumam ser usuais recomendaç­ões para os adeptos.

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Claque do Benfica não usou objetos pirotécnic­os

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