O Jogo

ARMAS DA EQUIPA SÃO PARA USAR

Responsáve­is flavienses concordam com o treinador, que defendeu a importânci­a de “jogar com algumas quebras”

- CARLOS VERAS

Recordando o jogo com o FC Porto e as críticas de antijogo, responsáve­is flavienses que assistiam ao treino de ontem lembraram, por exemplo, que a equipa médica só entrou em campo duas vezes

O plantel do Chaves retomou ontem de manhã o trabalho, depois de na véspera ter arrancado um precioso empate, na jornada inaugural do Grupo C da Taça da Liga, em casa do FC Porto. A partida cou marcada pelas críticas portistas às “constantes perdas de tempo” por parte dos flavienses, designadam­ente a demora do guarda-redes António Filipe sempre que tinha de bater um pontapé de baliza. Durante o treino, no qual a boa-disposição dos jogadores foi visível, responsáve­is da SAD flaviense comentaram as críticas dos dragões, lembrando que, por exemplo, “a equipa médica entrou apenas duas vezes no relvado e o António Filipe foi assistido apenas uma vez”. Tal como Daniel Ramos referiu após o encontro frente aos dragões, confrontad­o com as acusações de antijogo – “Enervar o FC Porto faz parte. É importante jogar com algumas quebras que penso que não foram em excesso” –, também os dirigentes flavienses defendem que essas “são armas ao serviço da equipa e são usadas por todos”.

Depois da sessão de ontem, o plantel flaviense entrou de folga e só regressará amanhã à tarde ao trabalho para começar a preparar a deslocação ao Estádio do Bessa, no regresso da I Liga. Para esta deslocação ao Porto, na noite da próxima sexta-feira, o clube vai organizar excursões, com o bilhete a custar dez euros e a viagem de autocarro outro tanto.

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O Chaves empatou a um golo no Dragão e foi acusado de antijogo

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