“A EQUIPA JÁ NÃO É VISTA COMO PEQUENA”
Fabrício rumou ao Japão, onde brilhou e marcou golos até se lesionar, mas está sempre atento ao campeonato português e àquela que considera ser a sua “casa”
O avançado brasileiro, uma das figuras dos algarvios nas últimas épocas, ficou radiante com o triunfo sobre o V. Guimarães e considera que as contratações tornaram mais forte um plantel que já era bom
“Agora ninguém nos segura! Portimonense sempre! Até parece que sou algarvio”, comentou um bem-disposto Fabrício a propósito da primeira vitória no campeonato, que o avançado brasileiro viu em direto, pela televisão, já que está a recuperar no Porto de uma intervenção cirúrgica [ver caixa]. “Falo regularmente com alguns dos meus ex-colegas e nunca os senti abatidos, apesar de os primeiros resultados não terem sido lá muito bons.Masofuteboléisto:jogase bem, tens mais posse de bola, mais remates e depois levas um golo no final. Faltava a primeira vitória, a confiança vai disparar”, considera o jogador dos Urawa Red Diamonds, do Japão, que na época passada foi o melhor marcador dos alvinegros, com 15 golos.
Depois de sete épocas no clube, é natural a satisfação. “O Portimonense será sempre a minha casa”, atira, elogiando os responsáveis, que “fazem a equipa crescer, deixando de ser vista como pequena”. O
Fabrício foi o melhor marcador do Portimonense na temporada passada, com 15 golos melhor exemplo, prossegue, é a contratação de Jackson Martínez. “A qualidade nunca se perde e o que ele fez no FC Porto é significativo. Tem todas as condições para voltar a um excelente plano e ajudar o Portimonense, com a certeza de que este saudável grupo de trabalho vai também apoiá-lo em tudo.” A primeira aparição, no jogo de domingo, até deixou água na boca. “Se a equipa já era boa, agora, com estas contratações, vai dar tudo certo.”
Fabrício viveu com “muita alegria” o triunfo por 3-2 sobre o V. Guimarães e ficou radiante com os golos de Nakajima e a arte de Paulinho, com quem, aliás, dividiu recentemente muitas tardes e noites de glória. A terminar, diz que a sua costela portimonense ficou ainda mais forte com o nascimento do filho Lorenzo. “Tem dois meses, cresce de mais e é algarvio!”. “Nunca os senti abatidos… Faltava a primeira vitória e agora a confiança vai disparar”
Fabrício