Uma pedra pesada para a Académica
GOLPE Um golo no primeiro minuto de jogo foi suficiente para o Pedras Salgadas abater uma Briosa desinspirada no capítulo da finalização
Os corajosos transmontanos, que marcaram logo a abrir pelo ex-academista Carlos Mendes, souberam fazer frente a uma Académica que pecou sobretudo no momento da finalização
O Pedras Salgadas foi uma das surpresas da segunda eliminatória da Taça de Portugal ao receber e bater a Académica por uma bola a zero, num desafio resolvido ... no primeiro minuto. Um canto delab oratório permitiu a Carlos Mendes( um ex-jogador da formação da Briosa) aparecera o segundo poste e finalizar com êxito.
Perante um adversário que não se encolheu e foi espreitando o contra-ataque, a Briosa procurou reagir de imediato e não faltaram ocasiões para restabelecer a igualdade. Djoussé, Romário Baldé – por duas vezes, sendo que numa delas acertou nop os te–eReko desperdiçaram excelentes ocasiões que podiam ter alterado o figurino do desafio, mas o intervalo chegou com os corajosos anfitriões em vantagem. Após o descanso, o Pedras Salgadas optou por não correr tantos riscos e protegeu-se mais das investidas academistas, embora tenha ficado per todo 2-0 quando Rui Jorge levou a bola à barra da baliza de Peçanha. A Briosa teve menos espaços para entrar na grande área, mas nos últimos 20 minutos voltou a dispor de
“Ganhou a melhor equipa. Fizemos um jogo brilhante. Parabéns aos meus jogadores” Ricardo Silva Treinador do P. Salgadas “Esperava muito mais, mas o treinador sou eu e assumo a responsabilidade”
Carlos Pinto Treinador da Académica
ocasiões suficientes paraigua lar, com Rúben Saldanha,sobre tudo ,Djous sé a desperdiçarem a possibilidade de transferira decisão para prolongamento. Nada feito. Os transmontanos foram capazes de segurar a vantagem até ao fim e tiveram direito à festa.